Eustáquio Anddréa Patounas
É evidente que o ser humano desconhece sua própria civilização, a Terra, mas mesmo assim busca descobrir vida extraterrestre em planetas desta e de outras galáxias, no intuito de saciar sua curiosidade ou em busca de sua origem.
Buscamos de forma despretensiosa satisfazer o desejo do leitor, colocando características de algumas civilizações do espaço, assim como os tipos de habitantes. Neste infindável universo a vida se faz presente, em formas e modos adequados a cada dimensão ou atmosfera e uma única certeza é a de que todos os seres físicos são do tipo humanóide, ou seja, tem cabeça, tronco e membros, tal qual a humanidade terrena.
Poderíamos nos aprofundar muito, mas isso resultaria em dar passo maior que a perna e ocuparia milhares de páginas, inviabilizando qualquer pretensão. Ao iniciarmos o terceiro milênio, ainda guerreamos, ainda somos egoístas, ainda não amamos, ainda não enxergamos com a terceira visão. Temos à nossa volta universos paralelos que desconhecemos e não conseguimos ver. Ainda acreditamos que os extraterrestres utilizam-se de maneiras arcaicas para se locomoverem pelo espaço. Estamos engatinhando em matéria de conhecimento cósmico e física quântica. Tão logo consigamos dominar e trabalhar nosso ego, abriremos a mente e as portas do conhecimento e da ampla visão.
Vamos iniciar com a pergunta mais comum:
De onde vêm os Extraterrestres
As informações a seguir são fruto de relatos de contatados e/ou obtidas. Através de canalizações. A aceitação da veracidade ou incredulidade, ficam por conta do leitor.
Alpha Centauri (Methária)
Os Santinianos são nossos vizinhos cósmicos do sistema Alpha Centauri. O nome Santinianos se refere à expressão italiana Santini (os santinhos), e está sendo usada exclusivamente para um grupo de seres de Alpha Centauri.
Os Santinianos representam uma das humanidades mais avançadas espiritual e tecnologicamente em nossa vizinhança solar. Existe uma relação com os habitantes de Sírius, Plêiades e Vênus. Juntamente com outras civilizações, eles acompanham a evolução da Terra, especialmente durante os últimos 4000 anos. Atualmente ajudam a humanidade a galgar o próximo passo da evolução, ou seja, a transição para a Era de Aquário.
Alpha Centauri é formado por três estrelas, chamadas simplesmente de A, B e C na literatura astronômica. A estrela Alpha Centauri C é o vizinho mais próximo do nosso Sol (4,22 anos-luz). É também chamada de Próxima Centauri. As estrelas Alpha Centauri A e B são um pouco mais distanciadas da Próxima (4,35 anosluz) e juntas formam um sistema bi-estelar. Elas giram em torno de si mesmas num período de 80 anos.
Podemos notar que a estrela Alpha Centauri A está na mesma categoria do nosso Sol, sendo assim possível do ponto de vista científico-ortodoxo, de existir um planeta com as mesmas características da Terra.
O planeta dos Santinianos chama-se Methária, um dos planetas em volta de Alpha Centauri A. Devido ao duplo sol, nunca há noite completa nos planetas, porém, existe por do sol. Methária é muito parecido com a Terra, do mesmo tamanho, com densidade e pressão atmosférica menor e sua superfície está mais coberta por água, como na Terra. Existe um só continente com muitas ilhas.
A vida não se manifesta somente no plano físico inferior, mas também no etérico e planos astrais, e se compara à vida em Vênus, tendo aliás os Santinianos, bases lá também. A vegetação em Methária demonstra uma riqueza desconhecida na Terra. O clima é mais nivelado, os espíritos da natureza (devas) estão incluídos na harmonia vital e raramente há trovões como na Terra. Não existe agricultura, a manipulação e compulsão são desconhecidas no planeta, estando a produção de alimentos naturais completamente dirigida pelos espíritos da natureza.
O mundo animal demonstra um nível avançado de inteligência. Assim, o comportamento instintivo do animal se transforma num individual, não sendo estranho que um pássaro ou cachorro, responda a uma pergunta com resposta articulada.
Logicamente os Santinianos são vegetarianos. A população de Methária consiste de 3,5 bilhões de habitantes, mas somente 5 milhões estão dedicados totalmente às viagens espaciais. Não existem cidades ou áreas superpovoadas, e as pessoas moram em casas dispostas em harmonia com a natureza. Em Methária não existem diferenças no "modus vi vendi" . O modo de viver é o mesmo para todos. Não existe separação entre ricos e pobres, educados e não educados, não há conflito de religiões porque as leis espirituais são evidentes e conhecidas de todos.
Todo mundo tem as mesmas condições para viver em harmonia, sem compulsão. Qualquer coisa está sempre disponível para todos, e ninguém esconde nada do seu semelhante ou tenta roubar conscientemente. Todo mundo sabe quem é o único proprietário: Deus, O Criador. A criação em toda sua riqueza infinita, é somente um presente, um instrumento para educação espiritual. A perfeição técnica não é desejada para si próprio, mas para o bem e benefício de todos os seres vivos.
Instalações técnicas como na Terra - estações elétricas ou plataformas de petróleo - são inaceitáveis para os habitantes de Methária, porque elas perturbam o universo natural. Como todos os estelares, os Santinianos tem algumas qualidades espirituais:
Devoção para o Supremo: Conexão com a Fonte e Serviço ao Divino Intuito.
Autoridade: Atendendo, ensinando e ajudando outros seres.
Harmonia: Relações harmoniosas, e consciência constante para viver na Presença do Supremo. Harmonia consiste na condição básica. mais importante da vida dos Santinianos. Ela se manifesta numa relação adequada. Por exemplo: uma família idealmente consiste em dois membros de cada geração, ou seja, dois avós, dois pais e duas crianças. A importância desta harmonia pode se entender graças à presença do sol duplo, que representa relação perfeita no nível superior.
Eventos sociais e devoção espiritual, são acompanhados de cerimônias, como na Terra. Quando um homem e uma mulher acreditam no seu destino comum, eles casam. O divórcio é possível e acontece no mesmo lugar e maneira do casamento, sendo que na maioria dos casos, o casal sente vergonha de se divorciar na frente dos mesmos convidados.
As capacidades técnicas dos Santinianos, estão muito além da nossa imaginação. A construção de naves espaciais (algumas com extensão de quilômetros), e viagens interestelares são somente possíveis com materialização e desmaterialização. Na Terra, essas capacidades são usadas por pouquíssimas pessoas. Os Santinianos estão aqui para ajudar-nos, mas respeitam nosso livre arbítrio e não nos forçam a acreditar neles. Methária é o planeta de origem de Ashtar Sheran, um ser de muito amor e sabedoria.
Andrômeda
Estes formam uma raça não física de seres angélicos puramente impressionante, da Galáxia Andrômeda. Formam essencialmente a força espiritual dentro da Hierarquia Estelar e são os guias entre os Plêiades e de todo nosso ramo de evolução humana. Os seres da Galáxia Andrômeda estão ajudando os seres da nossa própria Via Láctea a crescer; é um exemplo macrocósmico de como a civilização plêiade está ajudando o crescimento de nossa Terra.
Arcturus
Os Arcturianos são uma das civilizações mais adiantadas de toda nossa galáxia.
Arcturus é uma supergigante estrela vermelha na constelação Bootes, e a estrela mais brilhante daquela constelação, distando 36 anos-luz da Terra.
É visível do Hemisfério Norte de março a novembro. Estrelas supergigantes vermelhas são precursoras das supernovas, estrelas de nêutron, e buracos negros (assim acredita-se). E uma civilização de quinta dimensão que é o protótipo do futuro da Terra. Sua energia funciona como terapia tanto emocional, mental, como espiritual para a humanidade. É também um portal de energia pela qual os humanos passam durante morte e renas cimento. Ele funciona como uma estação onde consciências não-físicas se acostumam à fisicalidade.
Em Arcturus, todos os aspectos da sociedade estão focalizados na realização do caminho de Deus. Os Arcturianos ensinam que o ingrediente fundamental para viver na quinta dimensão é Amor. Negatividade, medo, e culpa devem ser transformados em amor e luz!
A sociedade Arcturiana é governada pelos anciões, que são reverenciados pelo povo de Arcturus em função de seu avançado conhecimento, sabedoria, e pelas suas freqüências vibracionais extremamente altas. Quanto maior a freqüência vibracional, mais perto o ser encontra-se da Luz, do Espírito, de Deus. Os Arcturianos são fisicamente pequenos, têm mais ou menos 1m a 1,30 m de altura, e esbeltos. Eles se parecem bastante uns com os outros, e isto é apreciado porque elimina a banalidade da comparação física tão predominante em nossas sociedades terráqueas. Os Arcturianos são os mais amorosos e compreensivos seres que se possa imaginar. Sua pele tem uma cor esverdeada. Eles têm olhos muito grandes e amendoados. Possuem somente três dedos, têm a habilidade de mover objetos com o poder de suas mentes, e são completamente telepáticos. Seus olhos são castanhos escuros ou pretos. Seu principal órgão de visão é na realidade sua natureza telepática. Eles têm também capacidade sensorial atrás de suas cabeças. A longevidade destes seres é de 350 a 400 anos de vida. Sua natureza espiritual altamente desenvolvida permite-lhes evitar o envelhecimento, uma vez que eles têm capacidade de transcender tempo e espaço. Eles terminam sua existência quando o contrato que foi arranjado para sua existência chega ao fim. Não há doenças em Arcturus; elas foram eliminadas há séculos atrás.
No sistema Arcturiano não há temperaturas extremas. Sua civilização é uma das que transcendeu a dualidade e vive em unicidade. As profissões em Arcturus são determinadas pela freqüência vibracional e as cores em sua aura. Por exemplo, aqueles que tem o cargo de cuidar de crianças devem ter violeta como cor predominante em suas auras, pois somente as almas mais sensatas têm a permissão de conviver com os pequeninos. O mesmo é verdade para aqueles que têm permissão de procriar. Eles são analisados e testados nos termos de suas freqüências áuricas e vibracionais, e quando escolhidos pelos anciões para procriar uma criança Arcturiana, os candidatos passam por um surpreendente processo. As vibrações de ambos os indivíduos envolvidos são elevadas a uma freqüência de sétima dimensão no processo de concepção para assegurar que sejam concebidos seres com almas altamente evoluídas.
Reprodução é uma honra em Arcturus e uma das ações mais respeitadas. O ato reprodutivo não se dá de forma física como na Terra. Em Arcturus isto é feito através de uma ligação mental na qual as energias do macho e da fêmea estão perfeitamente equilibradas. Através deste processo de procriação, uma espécie de força eletrônica flui entre os dois seres, e cria outro ser que é uma réplica da união. A nova forma de vida é então levada para uma sala especial que emana as freqüências vibratórias apropriadas até que ele esteja pronto para integrar uma família Arcturiana. Em Arcturus não há competições. Cada pensamento, palavra, ato e produto são julgados por sua habilidade de elevar a vibração à proximidade de Deus. A freqüência vibracional de cada pessoa é diretamente relacionada ao domínio que a pessoa exerce sobre seu corpo, emoções, pensamentos, ações, e criações. Arcturianos têm total domínio sobre estes aspectos do "eu". Eles desenvolveram a capacidade de transcender ao ego, ao "eu" separatista, derrotado, e baseado no medo. O sucesso é julgado somente em termos de medida de freqüências de Luz. Há máquinas que medem constantemente a freqüência vibracional que cada indivíduo está emanando no planeta. Se algum Arcturiano apresentar dificuldades em encontrar seu caminho para a evolução, imediatamente os anciões mandam instrutores para ajudar este indivíduo.
A propulsão de suas naves é feita por cristais que não vêm do próprio planeta, mas sim de um outro planeta da Via Láctea que ainda não foi descoberto pelos cientistas da Terra. Estes cristais podem conduzir energia do Grande Sol Central.
A freqüência da Terra não é muito acolhedora para os Arcturianos pois eles são pentadimensionais. Arcturianos não comem, mas estão aptos a ingerir energia. Os Arcturianos dormem apenas por um curto período de tempo, uma vez na semana, o que para eles é um tempo sagrado, pois é quando a alma viaja e conecta-se com os altos reinos de consciência. Arcturianos são capazes de captar informações através de seu sistema nervoso e de sua capacidade telepática. Este processo é similar à ingestão de alimentos mas ocorre num nível energético. Eles são capazes de assimilar informações cem vezes mais rápido que a maioria dos humanos na Terra.
Os Arcturianos são capazes de viajar através do tempo. Eles também têm foguetes com forma de globo que são usados para ativar pontos energéticos na Terra que estiveram inertes por muitos séculos. Os Arcturianos têm estado trabalhando na Terra desde que a vida começou neste planeta. Eles têm muitas bases na Terra e na Lua. Muitas das bases na Terra estão dentro de montanhas. Arcturianos podem manifestar-se fisicamente, mas também existem em estado etéreo, assim, matéria física não é problema para eles. Muitas almas vão às naves Arcturianas durante o estado de sonho, aonde são trabalhadas e ajudadas, embora os Arcturianos nunca invadem o livre-arbítrio de uma pessoa. Os Arcturianos estão aqui para ajudar os humanos a ,entrar na quarta e quinta dimensões de realidade e a elevar suas freqüências vibracionais. Eles colocam-se como guardiões e protetores da alta consciência do Universo. Eles têm bases em cada país do planeta, e aliás, em todo o Universo. Estão aqui para educar a humanidade, mas estão encontrando problema junto aos governos e militares, que estão sobretudo interessados em tecnologia militar e não em ascensão espiritual. Ao invés disto, os governos fizeram um acordo com seres bastante egoístas e interessados somente em assumir o comando do mundo para satisfazer seus próprios propósitos de ganância.
Ataiens
Esta civilização que está muito mais avançada que a civilização terrestre, tanto em nível espiritual como material, já fez contato físico com a Terra no passado. Quase sempre estes encontros foram um desastre, principalmente porque os seres desta civilização não têm a mesma aparência física que os humanos. Eles se parecem com gigantescos mantídeos (louva-a-deus). O termo "mantídeo", de fato significa "divino". Os gregos, assim como a tribo dos Bushman, da África, consideram que os mantídeos possuem poderes sobrenaturais, mas isso não impede uma reação de choque da parte da maioria dos seres humanos.
A civilização dos Ataiens interveio fisicamente na Terra em um passado remoto, para evitar uma catástrofe relacionada com a invasão da Terra por alienígenas de outro universo, mesmo ainda antes que a humanidade estivesse encarnada fisicamente. Os Ataiens usaram seus avançados poderes mentais para imobilizar os invasores.
Embora os Ataiens sejam parecidos com insetos, eles não atacam outras formas de vida, como por exemplo os nossos próprios insetos, como fazem os terráqueos. Novamente, é importante evitar uma comparação egoísta da aparência de outros seres, tomando como referência os humanos. Provavelmente eles também achem os humanos tão feios como nós os achamos.
Por muito tempo, os Ataiens viveram de sucos de plantas. Eles atualmente evoluíram a um ponto onde podem viver diretamente da energia da luz. Ainda gostam de comer mas não é mais necessário para a sobrevivência deles. Os Ataiens têm asas, embora não tenham necessidade delas para viajar; porém, voam por prazer e como meditação. Eles têm uma altura de quase dois metros. A coloração deles varia de cinza para ouro. Eles vão adquirindo a tonalidade ouro quanto mais eles envelhecem.
Os Ataiens têm uma forte consciência de grupo, mas definitivamente também possuem capacidade para o pensamento individual. Aprenderam a criar juntos um fluxo de pensamento e sentimento que resulta em harmonia para consciência de toda sua raça. Neste sentido são bem diferentes dos humanos cujo individualismo resulta em separação e egos negativos. Porém, no lado positivo, os humanos têm uma grande diversidade e criatividade, e isso intriga os Ataiens desde que eles escolheram o caminho da consciência de grupo. O lado positivo do caminho deles é o compartilhamento do amor como um todo. O lado negativo é que eles perdem um pouco de diversidade que os humanos têm. A este respeito, as duas civilizações podem aprender uma com a outra.
Os Ataiens desenvolveram a habilidade de poder viajar espiritualmente a outras dimensões. Eles dizem que não viajam adiante ou para trás no tempo, sua viagem é lateralmente. Este foi um dos interesses principais deles como uma cultura atrasada cerca de mil anos.
Eles têm computadores que são atualmente de natureza biológica e podem registrar informação com um tipo de telepatia mental. Os computadores, de certo modo, se tornaram extensões de sua própria consciência. Dizer que os computadores deles são mais avançados que computadores terrestres ainda é uma indicação incompleta, pois a diferença é muito grande.
Embora tenham se interessado pela diversidade humana, eles definitivamente sentem que escolheram o caminho certo buscando a coesão do grupo - que em verdade é a consciência espiritual. Como todo mundo no caminho espiritual sabe, não existe nenhuma separação individual; isso é uma ilusão. Há somente um ser no universo infinito, e isso é Deus. Agora que os Ataiens alcançaram a consciência ideal de grupo, eles podem, em harmonia com o Plano Divino, explorar a criativa diversidade do individualismo.
Os Ataiens estão amplamente abertos a compartilhar suas experiências e seu conhecimento no intuito de alcançar a harmonia dos mundos, que a Terra precisa tanto. A Humanidade começou a caminhar nesta direção mas ainda está muito longe do ideal. Ainda não existe uma consciência coletiva. Os Ataiens podem ser grandes professores para os humanos neste assunto. Também podem ajudar aos humanos a entender suas profundas ligações com o Universo e entender que apesar das diferenças entre os corpos físicos todos somos irmãos no infinito reino de Deus.
Lyra
Lyra - a lira ou harpa, é uma pequena constelação apenas visível no hemisfério norte, nas noites de janeiro a abril. Sua característica mais conhecida é Vega, a estrela mais brilhante da constelação, e o Ring Nebula, remanescentes da morte de uma estrela.
A primeira expressão de fisicalidade que poderia ser considerada Lyriana seria algo de pequeno, menor, na realidade, que sua média humana. Mas, à medida que sua cultura cresceu, à medida que suas experiências e estrutura genética começaram a mudar, suas características físicas começaram a expandir-se também. Primeiro o genótipo que chamaremos de Lyrianos Gigantes.
Estas entidades (físicas como você, naturalmente) existindo em terceira e quarta dimensão, eram do tipo Caucasiano. Eles eram originalmente de pele clara, olhos claros e cabelo claro; o cabelo mais escuro podia ser um castanho médio, que era algo de raro.
O corpo físico poderia ser comparado ao mesomórfico, que é basicamente um bem equilibrado corpo muscular. A altura poderia variar entre 1,80 m a 2,10 m, (machos e fêmeas), dependendo do grupo ao qual nos referimos. Estas entidades desenvolveram este tamanho após longos períodos de desenvolvimento genético sobre um planeta com campo gravitacional mais forte e um envoltório eletromagnético mais denso, também presente no sistema solar em geral. Isto contribuiu para a criação de uma entidade mais amável, pode-se dizer. Estas entidades estão refletidas em algumas das personagens da mitologia grega e em algumas das estórias bíblicas onde gigantes são citados. Este é um dos grupos do qual sua civilização ainda guarda alguma memória celular. Este grupo particular é um dos grupos originais que começou a formar uma relação de adoração divina conosco.
Esta é uma das razões para algumas das características em sua arte religiosa e arquitetura (que têm portas e janelas muito grandes); a ligação com esta estrutura racial particular estava muito profunda na psique humana. Eram os deuses originais - ou ao menos os que causaram maior impressão em nós.
Há outra raça que se originou desta raça gigante, os Lyrianos ruivos (cabelos-vermelhos). Seus cabelos variavam de vermelho a loiro morango. O tom de pele era muito, muito claro; estas entidades tinham dificuldade de expor sua pele a freqüências de luz natural, devido ao planeta de onde eles se originaram. Alguns destes também eram gigantes em estatura, embora houvesse alguns -que eram do tamanho de humano mediano. A cor dos olhos era verde claro, embora seja um tom diferente do verde que vemos na Terra. Estas entidades eram uns dos primeiros Lyrianos pioneiros.
Estamos falando do estágio atual dos Lyrianos?
Bem, de uma certa forma, estamos falando sobre um passado distante, a maneira como ele interagiu com nosso plano terrestre. Estas entidades ainda existem, mas são apenas uns poucos indivíduos. Nós diríamos que os remanescentes mitológicos mais recentes encontram-se na mitologia escandinava - Vikings, etc.
Um pouco desta mitologia era sobre seres da Terra que, ou eram influenciados, ou interagiam com a força destes Lyrianos ruivos. Esta não é uma interação muito comum na Terra, não tão comum quanto à dos gigantes, mas foi o suficiente para integrar nossa mitologia.
Tinham eles alguma relação energética ou espiritual com os poucos Pleiadianos ruivos? Aparentemente há remanescentes de um grupo de cabelos-vermelhos nas Plêiades.
Sim, deve haver conexões genéticas, quase certamente. E se há conexão genética há sempre conexão energética. É difícil pensar em um habitante das Plêiades que seja violento. Mas se aquela tendência agressiva de alguma maneira canalizou em outras áreas...
A versão Pleiadiana é muito mais atenuada. Mas os cabelos-vermelhos originais eram muito agressivos, violentos, apaixonados e de alguma maneira, muito rebeldes. Eles viam a raça de Lyrianos gigantes como seus ancestrais, e rebelavam-se contra esta idéia. Rebelavam-se porque achavam que a moralidade da raça gigante estava sendo impingida na sua realidade. Nós não achamos que esse fosse o caso, mas este era outro aspecto que precisava ser experienciado em sua família galáctica. Estes cabelos-vermelhos evoluíram como cabelos-vermelhos, ou houve uma manipulação intencional ao longo do tempo? Houve aqueles da raça gigante que partiram e começaram a explorar. O primeiro grupo colonizou um certo planeta e ao longo de várias gerações adaptou-se a ele. Eles adaptaram-se aos minerais específicos existentes e à atmosfera também; a freqüência de ondas específica da atmosfera do planeta causou a mutação em direção a uma tonalidade vermelha mais acentuada. Isto, em combinação com uma atitude mais rebelde, começou a criar um sub genótipo específico. Assim esta raça em particular deve ter-se sentido um pouco menosprezada dentro da família. Falando abertamente, eles carregavam o mundo nas costas? Eles achavam que tinham que provar alguma coisa? Sim, diríamos que isto é verdade. Nós falamos nisto ligeiramente, mas esta é a história de toda a nossa galáxia. Muitos grupos dividiram-se porque não concordavam com o grupo principal. Desta maneira, a maioria de sua experiência como espécies galácticas é uma seqüência de conflitos, desentendimentos e tentativas de obtenção de legitimidade.
Até agora vimos os gigantes e os ruivos. E dentro dos ruivos, há dois subgrupos - um de gigantes, outro de medianos. Também dentro dos Lyrianos há um tipo predominante que chamaremos Caucasianos, que têm a pele clara, olhos claros (os olhos mais escuros eram talvez um castanho claro, mas bastante raro), cabelos que variam de quase branco até castanho claro (também bastante raro). O físico destas entidades podia variar de ectomórfico (magro) até o mesomórfico (musculoso). Esta é a categoria mais ampla. A maioria de seus antepassados originou-se neste tipo Caucasiano. Sua diversificação começou com a influência dos cabelos-vermelhos e também dos gigantes, mas essa influencia é secundária, comparada à influencia Caucasiana, que é a principal. Em termos da atual estrutura interna, esta informação é desnecessária, pois é longa e não é pertinente neste momento. O nosso desejo de passar-lhes estas informações não é tanto pelos dados em si, mas para sua melhor compreensão de como nosso planeta atingiu tal diversidade. Assim, nos concentraremos mais nas aparências externas, mais do que na composição interna.
Havia um outro grupo, um tipo humanóide mais raro, mas que teve interações com nosso povo também. Estes eram Caucasianos em aparência, mas a pele era mais como chocolate claro, bastante uniforme em todo o corpo. Os olhos eram castanhos, não pretos, embora alguns fossem verdes; e os cabelos não eram pretos, mas sim castanho escuro. Este grupo teve influencia na Terra, na área da Índia e Paquistão, etc. Esta era sua primeira área de interesse em sua visita aqui. Nenhuma das raças existentes atualmente em nosso planeta é uma extensão pura de qualquer destes genótipos. Todos os povos têm miscigenado ao longo dos anos. Entretanto, esta última raça, os Lyrianos de pele escura, era considerada pacifista. Seu perfil psicológico era de extrema passividade, tranqüilidade. Alguns podem até chamá-los de indiferentes ou indolentes, porque é muito difícil de conseguir alguma reação emocional deles. Estes indivíduos foram mencionados em alguns textos em Sânscrito.
Em alguns momentos falaremos sobre a influencia Vega. Entretanto queremos deixar claro que este último grupo, os Lyrianos Morenos, não é o mesmo de alguns genótipos Vega do qual falaremos, que têm estrutura genética diferente.
Teriam eles uma estrutura genética completamente diferente da dos Lyrianos? Este grupo é originário dos Lyrianos e o grupo do qual falaremos mais tarde não poderia ser considerado Lyriano?
Sim. Eles podem parecer similares na aparência, mas a base genética é diferente. Há necessidade de se mostrar algumas das outras formas, que expressaram suas energias através da energia dos Lyrianos, que são humanóides, mamíferos, mas cuja aparência é diferente daquela que conhecemos como humanóide. Isto também foi descrito em nossa mitologia. Há um grupo de entidades que é mamífera, ainda orientadas por princípios Lyrianos (Lyra sendo o grupo principal), e cuja aparência é muito diferente da dos humanóides. Um grupo em particular lembra o que chamamos de alienígenas. O tipo físico destas entidades é ectomórfico, muito delgado, quase frágil, e parecendo uma ave. A estrutura facial é mais angular, aguda, parecendo um pássaro, embora sejam mamíferos. Os olhos são como de pássaros. O cabelo não é emplumado, mas uma qualidade diferente de penas, se você não está próximo, ou tocando nele. Era também cerimoniosamente adornado de tal modo que pareciam penas. Isto não era intencional, apenas sua maneira de expressar-se. Estes seres eram muito moderados e intelectuais. Consideravam-se sobretudo cientistas, exploradores e filósofos, não se engajavam em política galáctica, mas viajavam e visitavam. Eles interagiram aqui na Terra durante uma das civilizações mais influentes - Suméria, Egípcia. Houve bastante influência na região de Indus Valley. Estas entidades entraram, de maneira indireta, na mitologia terráquea. Não são pássaros; são mamíferos que têm aparência de ave. Nós não tínhamos falado nestes seres até aqui porque limitamos nossas informações ao que nos interessa agora no plano da Terra. Isto é uma curiosidade, mas pelo menos por agora eles não representam algo significante que devamos prestar atenção para continuar nosso desenvolvimento.
Um outro subgrupo Lyriano é também mamífero e o do tipo humanóide - mas cuja aparência física parece com felinos. Não são gatos, mas humanóides que têm qualidades felinas. São muito ágeis e fortes. O nariz não é predominante e sim como o de um gato. As orelhas não são nem humanas nem como de gato, mas uma mistura das duas coisas, um pouco pontuda. A boca é muito delicada e pequena. Estas entidades tipo gato tem uma boca muito pequena, elegante. Os olhos são muito pronunciados, grandes e gateados, com uma segunda cobertura. Outra vez, estas qualidades desenvolveram-se a partir de um ambiente específico onde eles se radicaram por muitas gerações. Não têm pêlos. Entretanto há uma camada protetora como uma pele de pêssego sobre a pele por causa da severa radiação ultravioleta no seu planeta nativo - isto simplesmente protege a pele. Num primeiro contato com estes seres, eles podem parecer um povo-gato mas não são. São humanóides.
Muito cedo, estes dois subgrupos tomaram direções diferentes da nossa. Eles não estão muito envolvidos no nosso drama humano. Isto não se deu em função de recusarem os conflitos Lyrianos. Foi simplesmente que seu entusiasmo tomou outras direções e evoluíram naquelas direções. Tiveram contatos conosco umas poucas vezes, e reconhecem que somos todos, parte da família, pelo menos geneticamente. E há indivíduos dentro de nossas sociedades que freqüentemente projetam-se até nós num nível astral simplesmente para manter as linhas abertas à comunicação. Mas por enquanto não houve necessidade de muita interação entre nossas culturas.
Há um ponto que gostaríamos de ressaltar aqui sobre Lyrianos, Vegas e outras civilizações extraterrestres que também têm se comunicado conosco. É sobre seus olhos. Primeiramente os olhos são acentuados, seja por sua inclinação, forma, tamanho, cor ou seu brilho. Eles são normalmente muito pronunciados. Se procurarmos na mitologia, muitas civilizações tinham olhos acentuados - notadamente a civilização Egípcia. Isto não começou como adorno, mas sim como uma imitação dos deuses, como uma tentativa de fazer os humanos mais parecidos com Deus, uma reverência aos deuses. Com o tempo perdeu-se a conexão do porquê os olhos eram acentuados; foi originalmente por causa das divindades.
Então porquê nossos olhos parecem ser tão pequenos em comparação com o resto da família? .
Quando da manipulação genética na criação do homo sapiens, os Lyrianos não queriam criá-lo como tal. Eles tinham algumas opiniões definidas sobre criá-lo igual a eles. Assim, uma das escolhas era a criação dos olhos para dar-lhes olhos com características símias. Para reter olhos com atributos símios, de macaco, que de alguma forma foi o que de mais doloso eles fizeram conosco, porque quando nos olhamos no espelho, nossa memória celular lembra símio. Se tivéssemos olhos de Deus, ao olharmos nos próprios olhos veríamos Deus. Interessante. Quando olhamos no espelho, vemos o passado, enquanto que eles vêm no futuro, pelo menos simbolicamente, a resposta genética.
Sim. Esta foi a intenção original, que olhássemos sempre para trás, nunca para frente. Quando os Sirianos tomaram o projeto dos Lyrianos, já era muito tarde para mudar isto. Assim, tanto quanto possível, os Sirianos nos encorajaram a acentuar os olhos como uma lembrança de Deus, assim não esqueceríamos nossos antepassados. Eles fizeram muito ao longo do tempo para estimular nossa memória para que nunca esquecêssemos.
Há outras facções de evolução Lyrianas que não têm nada a ver conosco historicamente, que literalmente foram para outras partes da galáxia? Sim, mas a maioria dos Lyrianos é conectada conosco. Por exemplo, os Lyrianos parecidos com pássaros, e os que se parecem a gatos, ambos têm suas próprias afiliações com outros grupos. Eles são parte do desenvolvimento evolutivo de outras civilizações. O importante a ressaltar, é que a estrutura básica genética Lyriana é o grupo-mãe de todos neste caso. Entretanto reconhecemos os Vegas como tendo um aparecimento de bastante importância que pôde dar continuidade ao nosso próprio genótipo também. Aquelas entidades que desde os primórdios de Lyra ramificaram-se em outras direções, começaram através de suas próprias experiências, através sua própria evolução, a formar seus genótipos característicos.
De acordo com a explicação dada, os Lyrianos eram os ancestrais originais do nosso fluxo vital de evolução.
Muitos milhares de anos atrás, a civilização de Lyra alcançou um alto nível tecnológico e eles começaram a viajar no espaço. Eram criaturas com livre-arbítrio e tinham controle do seu destino. A um certo ponto no tempo caíram de discórdia e dividiram-se em facções com diferentes ideologias e diferentes metas e objetivos. Entraram finalmente em guerra e destruíram muitas de suas sociedades e arruinaram seu habitat. Dissidentes tentando evitar as conseqüências previstas, voaram do seu sistema nativo e encontraram abrigo em sistemas estelares que nós chamamos Plêiades e Hyades. Eles também estiveram perto de Vega.
Em alguns milhares de anos eles elevaram aquelas sociedades a um alto nível tecnológico e mais uma vez estavam aptos a voar pelo espaço. Alguns dos Pleiadianos com ancestrais Lyrianos, nas suas viagens, descobriram nosso planeta e sua vida emergente evoluindo em uma atmosfera bastante hospitaleira. Eles ficaram e estabeleceram-se rapidamente na futura Lemúria, jovem Atlantis, alguns deles inclusive miscigenando-se com criaturas terrestres e tornando-se terráqueos.
Aqueles que permaneceram à parte, logo desenvolveram tecnologias altamente evoluídas aqui, desenharam e construíram muitas maravilhosas máquinas e invenções, e criaram conforto e comodidades de todos os tipos.
Outra vez entraram em conflito e a sociedade tornou-se polarizada em dois campos, cada um possuindo uma fabulosa tecnologia. Finalmente entraram em guerra que resultou numa tremenda destruição. Aqueles que conseguiram, fugiram para o espaço e começaram tudo de novo. Alguns deles estão nos visitando ocasionalmente.
Muito tempo depois, uma nova vaga de Pleiadianos chegou para checar os descendentes de seus antecessores que sobreviveram à guerra. Eles os encontraram, novamente iniscigenaram-se com eles, ajudaram a humanidade da Terra a tomar controle dos seus bens e a produzir uma nova tecnologia. Esta sociedade tornou-se mais tarde a Atlântida, que elevou suas ciências a níveis que produziram viagens subaquáticas e aéreas antes que fosse destruída por uma guerra de superfície na Terra.
Os Pleiadianos modernos são descendentes da facção pacífica que se estabeleceu no grupo de astros ao qual a astronomia dá o mesmo nome. Os Vegas que nos visitam agora são descendentes de outro grupo pacífico que se estabeleceu num planeta do Sistema Vega.
Os descendentes dos Lyrianos, há muito desenvolvidos depois do estágio de conflito, estão agora interessados em nosso bem estar e sentem uma responsabilidade especial sobre nós, uma vez que nós refletimos a tendência guerreira que eles tiveram uma vez. Eles perderam muito em seus conflitos e destruíram-se muitas vezes, além de perderam seus avanços tecnológicos. De acordo com a história, colonizaram também um outro planeta do nosso sistema solar, o quinto a partir do Sol, que foi recentemente destruído em uma guerra com armas nucleares que se tornou incontrolável por lá. Este é parte do interesse deles em como vamos usar nossa ciência nuclear agora. Estes Lyrianos estão sendo socorridos e ajudados de muitas formas pelos seus primos humanos das Plêiades, Vega e outros.
Assim vemos que apesar dos Lyrianos serem muito velhos em evolução, estão somente um pouco à frente dos outros em tecnologia e atrasados em relação a outros, e estão sendo socorridos ao longo do tempo por seus primos. Portanto, isto é o porquê tantos extraterrestres similares a humanos estão aparecendo ao mesmo tempo. Alguns estão realmente conectados em evolução e têm aparentemente origem comum. Nossa tecnologia emergente atrai suas atenções agora, e eles estão aqui para observar e colaborar de acordo com nosso legado de escolha.
As raças Lyrianas começaram a evacuar seu planeta nativo há mais de 22 milhões de anos atrás, e têm migrado de lá mais de uma vez. Acreditam que a Criação mesma é a Primeira Causa, não que o Criador tenha criado isto. Eles vêem criação como Conhecimento Universal, Sabedoria Universal, Espírito Universal. Contaram a Billy Meier que há milhares de formas de criação conhecidas por eles. Também disseram a ele que nossa sociedade no início da Terra foi copiada dos primeiros Lyrianos que nos visitaram. Eles estavam aqui e observaram a vida física em Hyperborea, um mítico primeiro continente abrangendo toda a massa de terra daquela época. Isto foi antes que os terráqueos começassem sua evolução física. Descendentes destes Lyrianos vieram outra vez mais tarde e ajudaram as sociedades florescentes da próxima época e deram a Lemúria e Atlantis seus nomes.
Houve outros seres de outro sistema chamado Bawwi que também visitaram a Terra naquela época. Os Bawwi eram uma raça de seres com 2,5 m a 3 m de altura. Havia seres que visitaram a Terra que tinham de 7 a 8 metros de altura. Eles tinham pés com 90 a 93 cm de comprimento, e pistas fósseis devem existir ainda. No que hoje chamamos de Ilha da Páscoa havia uma raça especial de seres muito altos com 10 a 11 m de altura. Eles não eram inteiramente físicos.
Todas as histórias sobre Hyperborea, Agartha, Mukulia e Atlantis têm sido descritas por Pleiadianos. Numa longa visita ao espaço, mostraram a Edward "Billy" Meier outro planeta atmosférico com vidas nos seus primeiros estágios de evolução. Ele viu criaturas parecidas com dinossauros, um primitivo homem atarracado usando peles e íngremes pirâmides à distancia, numa atmosfera muito nebulosa. Disseram-lhe que este planeta fica a 770 anos-luz da Terra. Segundo os relatos Pleiadianos, os Lyrianos deixaram seus sistemas como rebeldes e estabeleceram-se nas Plêiades e Hyades. Mais tarde vieram à Terra e misturaram-se com terráqueos. Os terráqueos desta época viviam no remanescente do primeiro, grande e único continente conhecido agora como Hyperborea. Estes seres desenvolveram e produziram uma civilização com avançada tecnologia aqui sobre a Terra. Eles envolveram-se em uma guerra interna aqui e uma facção prosseguiu para Erra nas Plêiades, e outras foram para outro planeta no nosso sistema solar, um planeta atmosférico, o quinto a partir do Sol, ao qual eles chamaram Malona. Eles fixaram-se naquele planeta e miscigenaram-se com os humanos de lá. Os descendentes de Lyrianos que se fixaram na Terra e Malona, ambos eram do tipo guerreiro e levaram as tendências com eles. Os Malonas acabaram destruindo seu planeta num terrível holocausto atômico. Será que nós faremos o mesmo?
Os Lyrianos sobreviventes foram-se por muitos milhares de anos. Gerações subseqüentes voltaram em outra época e outra vez entraram em conflito entre eles mesmos e novamente foram-se. Isto se repetiu uma vez ainda, e agora, os descendentes daqueles estão observando na Terra os descendentes sobreviventes dos seus antecessores.
Os Lyrianos rebeldes atingiram agora um alto nível espiritual e já não se envolvem mais em conflitos e guerras. Seus ancestrais são responsáveis pela variedade racial encontrada na Terra. Assim vemos que nós, os Pleiadianos, os Vegas e algumas outras entidades adâmicas que vieram para cá das Hyades, somos todos de certa forma, descendentes dos Lyrianos, e estamos unidos por uma herança comum. Os visitantes Lyrianos de agora, com sua elevada espiritualidade, estão tentando desfazer alguns dos efeitos deixados por seus ancestrais menos espiritualizados.
Os velhos ancestrais Lyrianos, devido a sua espiritualidade subdesenvolvida caíram em estagnação e perderam muito de sua tecnologia. Os Pleiadianos estão agora ajudando-os a recuperar a fabulosa tecnologia que eles tiveram uma vez. Os Vegas, também descendentes dos velhos Lyrianos, estão também ajudando os Lyrianos na recuperação de sua velha mas avançada ciência e introduzindo-os a algumas novas.
Marte
A civilização marciana é muitíssima mais evoluída que a terrestre. Desconhecem a fome, guerra, violência ou doenças. Dedicam-se especialmente à área científica e médica. O retrato falado de um marciano revela "um ser longilíneo, de orelhas pontudas, maçãs do rosto salientes, às vezes um pouco de cabelo, podendo facilmente ser confundidos com um terrestre".
Existem muitas diferenças entre os ideais terrenos e os marcianos: a humanidade terrena anseia pela libertação do sofrimento e do trabalho obrigatório, que ainda tanto necessita, a fim de desenvolver as faculdades criadoras. Há de sofrer o processo compulsório de uma purificação pela dor. A coletividade marciana, no entanto, ajustada aos preceitos de uma vida equilibrada e consciente de todas as obrigações evolucionárias, dispensa a pedagogia do sofrimento e aceita o trabalho na forma de missão educativa. Aquilo que o habitante da Terra considera um sonho venturoso, o marciano já usufrui na sua existência de paz e alegria.
A aparência física dos marcianos assemelha-se muito à terrestre diferindo apenas pela aparência predominantemente loura (há outra, morena) e pela ausência de rugas e marcas de expressão, possuem também leves protuberâncias abaixo dos braços ao nível das omoplatas, que os ajuda na atividade de andar sobre o solo marciano, cuja gravidade se faz bem menor que a da Terra. Sua vegetação é bem assemelhada à da Terra, diferindo apenas na coloração das folhas, que é levemente avermelhada. O transporte é feito quase que essencialmente pelo ar em aparelhos que lembram carros modernos terrestres de linhas arredondadas. Sua população é composta de homens e mulheres em estado de evolução já desprendido das vicissitudes da matéria. Apesar da ciência terrena acreditar em vida apenas microbiana em Marte não tardará um contato efetivo, via ondas de televisão, do povo marciano com a população terrestre, a fim de alertar-nos da necessidade de correção moral em virtude dos acontecimentos funestos previstos em função do caminhar da humanidade atual.
Contato ainda não efetivado em virtude da não autorização das entidades que governam o orbe terrestre, pois os mesmos consideram ainda cedo para tal.
Os habitantes de Marte se preocupam com muito interesse com os destinos da humanidade terrestre, porquanto é uma das mais atrasadas entre seus planetas irmãos do sistema solar. Possuem toda a nossa população recenseada assim como toda cartografia terrestre registrada. Tem acesso à história terrestre assim como às transmissões de televisão e rádio veiculadas na Terra, no entanto as mesmas só interessam como fontes de estudo.
A descrição da vida em Marte pode parecer ridícula aos céticos, porém também foi considerado ridículo Galileu Galilei quando cogitou o sistema heliocêntrico em detrimento do sistema geocêntrico de rotação do sistema solar, em vigência até então. Assim como diversos outros mártires científicos que foram ridicularizados ao afirmar teorias novas em oposição a antigas. Tudo por falta de visão dos mesmos que ridicularizaram. O povo de Marte sente pesar pelos detrimentos que os ensinamentos do Cristo sofreram até agora em nosso planeta, e denominam nosso orbe de "planeta da luz fria".
Muitos objetos voadores que são vistos na Terra provêm de Marte e se dirigem aqui principalmente para estudar nossa humanidade. Porquanto nem todos os UFOs que são avistados em nossos céus são provenientes de Marte, provêm de lá e de outros planetas. Uma viagem Marte-Terra nas enormes espaçonaves marcianas de quase quinhentos metros de comprimento não dura mais que uma semana, no entanto o que os terráqueos avistam são apenas "naves de reconhecimento" ou "naves de gravidade alta", pequenos bólidos que servem apenas para explorar o planeta dentro de sua gravidade.
Os marcianos, como portadores de um estado moral mais evoluído, e vivendo em uma sociedade espiritualizada, estão conscientes de que ainda não devem estabelecer um contato oficial com a Terra, pelo fato dela ainda estar envolvida em um ambiente belicoso. A tecnologia deles poderia ser usada como arma de dominação e guerra se estivesse em nossas mãos.
Mas, eles anseiam por nos ajudar mais diretamente. Atualmente, a ajuda tem sido mais magnética e/ou missionária, através do reencarne de alguns deles entre nós.
Sírius
Os Sirianos fazem parte do grupo de seres que auxiliam a Terra e seus habitantes humanos, animais e natureza.
Sirianos são guerreiros espirituais, e fortemente conectados com a forma de vida dos golfinhos e baleias. Muitas pessoas sentem-se familiarizadas com estas formas de vida, porque eles já viveram nesta forma também, e percebem estas entidades como amigos queridos.
Sírius apóia também o Estágio de Transição, onde é possível experienciar um estado de consciência para preparar uma forma de vida mais relacionada com o ego, ex.: a forma humanóide. Portanto, muitas pessoas têm lembranças, que se expressam por sentimentos pela estrela, ela mesma, sem saber exatamente qual a relação ou significado.
Sírius é um sistema triplo de astros na constelação Canis Major. Visível no hemisfério norte, à noite, de abril até novembro. Sírius A é a estrela mais brilhante, além do nosso Sol, a somente 8 anos-luz de distancia. Sírius é conhecida também como "O Dogon", nome de uma tribo e área na África Ocidental (Mali). Na mitologia dos Dogons constam relatos sobre contatos com extraterrestres (do tipo reptiliano), e no seu conhecimento astronômico eles já sabiam da existência de Sírius B, um astro irmão do astro Sírius. A tribo Dogon já sabia que Sírius B orbitava Sírius e que sua órbita leva cerca de cinqüenta anos, sem instrumentos técnicos. Para antropólogos franceses eles desenhavam figuras na areia para explicar suas crenças.
Os Dogons e os mistérios de Sírius
Freqüentemente ouve-se falar da configuração das pirâmides na Terra, e como parecem estar de acordo com o cinturão de Orion. É um fato interessante, e que precisa de mais exploração. Por exemplo: as medidas das pirâmides corresponderiam à magnitude ou tamanho das estrelas (proporcionalmente falando)? Qual seria o papel de Sírius? Teria alguma metáfora a ver com a Terra? São conjecturas plausíveis, se aceitarmos estas idéias.
Sírius por si é uma estrela intrigante. A tribo dos Dogons na África aparenta ter conhecimento da companheira escura, Sírius B, e já de há muito tempo. Embora só tenha sido bem fotografada na década de 70, não pode ser vista a olho nu. Mais ainda, eles descrevem a revolução de Sírius B em volta de Sírius, e que se completa a cada 50 anos e é uma estrela de enorme densidade e peso. Os cientistas já confirmaram isso tudo. Mas, de acordo com os Dogons, existe uma outra estrela denominada por eles como Emme Ya, que ainda não foi descoberta pelos pesquisadores.
Quem são os Dogons? De onde vieram? Hoje os Dogons vivem nas montanhas Homburi, perto de Timbuktu. No centro dos seus ensinamentos religiosos está o conhecimento sobre uma estrela invisível a olho nu, e de difícil observação mesmo através de telescópios poderosos.
Os Dogons afirmam ter recebido tal conhecimento de visitantes de outro sistema estelar. Sírius B, uma das estrelas em questão, tinha sido prevista, através de suspeitas de astrônomos, desde 1834-1844, quando irregularidades no movimento de Sírius foram observadas. Em 1862, uma companheira de Sírius foi confirmada. Sírius B é uma estrela anã branca, muito densa e pesada o bastante para influenciar Sírius A. Sírius B é chamada pelos Dogons de Po Tolo, Tolo significa estrela e Po o nome da menor semente por eles conhecida. Assim, com este nome, eles indicam a pequenez de Sírius B. Interessante notar como os Dogons se referem a Sírius B: "a menor coisa que existe", "a estrela mais pesada" (porque dentro dela a terra é substituída. por um metal imensamente pesado chamado sagala, que significa forte), branca. Sírius B é tão pesada que "todos os seres combinados não podem levantá-la". Assim, são atribuídas a Sírius B suas três principais características, como anã: pequena, pesada, densa e branca.
Além disso, os Dogons sabem da órbita elíptica, onde num foco da elipse se localiza Sírius A, sabem sobre o período orbital de 50 anos (são exatamente 50,04 com margem de erro de +/- 0,09 anos). Sabem que as estrelas têm movimento de rotação sobre seu próprio eixo. Mas os Dogons descrevem uma terceira estrela no sistema estelar de Sírius. É a chamada "Emme Ya" (Fêmea Sorghum). Em órbita desta estrela, dizem eles, existe um único satélite. Até hoje, Emme Ya não foi identificada por astrônomos.
Somando-se ao conhecimento Dogon sobre Sírius B, a mitologia inclui os anéis de Saturno, e as quatro maiores luas de Júpiter. Os Dogons têm quatro calendários, para o Sol, Lua, Sírius e Vênus, e já têm conhecimento antigo sobre os planetas e suas órbitas. Que ironia! O europeu levou anos até constatar que as órbitas dos planetas eram elípticas, que não somos o centro do universo, etc.
O povo das estrelas que deu aos Dogons o conhecimento astronômico é por eles chamado de Nommos, seres anfíbios enviados à Terra, vindos de Sírius, e para beneficiar a raça humana. O nome vem da palavra Dogon que significa "fazer alguém beber", e os Nommos são também chamados Mestres da Água, os Monitores, e os Professores.
(Lembramos que outras civilizações antigas também relatam a chegada de seres do espaço, com características humanas, mas anfíbios. É o caso dos Babilônios, como exemplo).
Os Nommos teriam características mais acentuadas com os peixes que com os humanos, e já teriam vivido na água. Eles eram os salvadores e guardiões espirituais: "O Nommo dividiu seu corpo entre os homens para alimentá-los; eis porque também é dito que quando o universo bebeu de seu corpo, o Nommo também fez o homem beber. Ele deu seus princípios de vida aos seres humanos" .
O Nommo foi crucificado e ressurgiu e no futuro visitará a Terra, desta vez em forma humana. Mais tarde ele assumirá sua forma anfíbia e governará o mundo das águas.
A mitologia Dogon é conhecida somente por poucos sacerdotes, e é um complexo sistema de conhecimento. Tais segredos bem guardados não podem ser divulgados para estranhos, não facilmente. Se a estrela Emme Ya for porventura descoberta, teríamos mais consistência na história dos Dogons.
Os Dogons ainda falam mais. Dizem que são descendentes destas criaturas vindas de Sírius. Dizem, que há muito tempo atrás uma espaçonave com trens de pouso triangulares chegou e aterrissou. Quando sua nave pousou (depois de um redemoinho de vento descendente e com muito barulho), ela deslizou até parar, se escorando na terra. Naqueles dias, uma nova estrela foi vista nos céus. Seria possível ser, talvez, uma nave mãe orbitando o planeta Terra? Na tradição oral Dogon consta que "quando (a arca) aterrissou, o peso dela causou o sangue a jorrar para o céu e deu a estrela da décima lua - Pelu Tolo. realidade e brilho". Eles também descrevem esta estrela como tendo um círculo de raios vermelhos em sua volta, e esse círculo de raios era como uma mancha se espalhando mas permanecendo do mesmo tamanho. "Depois do pouso alguma coisa com quatro pernas apareceu e levou a nave para um oco (buraco), que foi preenchido com água até que a nave flutuasse nela".
Os seres pareciam humanos. Colocaram um reservatório de água na Terra e mergulharam na água. Eles eram, como dito, aquáticos, anfíbios. Podiam andar, conversar e viver sobre a terra, e também podiam viver sob a água. O planeta de origem dos Nommos gira em torno de Sírius B.
Cientistas dizem que este conhecimento Dogon remonta a 1000 anos atrás. Outros afirmam que foi obtido depois de 1920, e absorvido pela cultura Dogon. Cientistas acreditam que os Dogons são descendentes de Gregos Lemnianos, que por sua vez dizem ser descendentes dos Argonautas, que foram para a Líbia, e depois migraram para o oeste como Garamantianos (que foram descritos por Heródoto), e que por sua vez se dirigiram para o sul, e que muitos séculos depois atingiram as margens do Rio Niger em Mali. Misturaram-se com a população negra local.
É possível que a referência a uma terceira estrela seja na realidade referência ao planeta, uma vez que os Dogons possuem o conhecimento de uma terceira luminária. Poderia ser então um pequeno sol ou simplesmente um planeta grande, pois a tribo africana também faz referências a "planeta dos sapateiros" e um "planeta das mulheres".
Respostas são necessárias. Quais, se existem, as ligações com as estrelas, ou com o povo das estrelas? Não existem evidências científicas de uma terceira estrela no sistema de Sírius, a Estrela do Cão. Mas, com o avanço científico dentro da astronomia, com novos e mais potentes aparelhos e telescópios, teremos poderes para constatar a existência de Emma Ya. O mistério persiste.
Vega
Vega - a mais brilhante estrela de Lyra, há 13.000 anos atrás, era a Estrela do Norte. Devido à mudança rotacional da Terra em torno do seu eixo a cada ciclo de 26.000 anos, Polaris é agora a Estrela do Norte mas Vega tornará a sê-lo daqui a 13.000 anos. Fica a uma distancia de 26 anos-luz.
Há menos variação nos genótipos Vegas que nos Lyrianoso O primeiro subgrupo genético de Vegas é o que nós chamaríamos de Vegas padrão, medindo aproximadamente de 1,80 m a 2,10 m (machos e fêmeas), pele escura, tipo não-caucasiano. De modo geral, a pele é mais' grossa, com menos camadas de pele. A pele não é tão macia quanto a pele humana, é muito mais grossa, capacitada a suportar altos níveis de radiação ultravioleta e calor tanto quanto frio. Um ser humanóide muito mais vigoroso e durável. Geralmente, o cabelo de qualquer Vega que tenha cabelo, será preto, e as nuanças podem variar de preto até castanho escuro ou médio (bastante raro) ou até preto esverdeado. Estas nuanças variam freqüentemente. É interessante notar que, dependendo das várias raças de Vegas, alguns não têm cabelo algum, alguns têm poucos, e outros têm a cabeça cheia deles, de acordo com cada raça individualmente. A cor da pele será algo entre castanho claro (quase bege) até castanho bem escuro - que você chamaria no seu planeta (usando vossa própria terminologia) de negróide ou Indiano (vossos nativos).
Assim, alguns dos Indianos são castanhos escuros em contraste com a cor de pele de alguns grupos africanos que são pretos, preto retinto (como diremos)?
Sim. Em geral, o preto retinto é uma característica da Terra, que foi desenvolvida aqui. É bastante raro lá (Vega). Também você vai notar que a pele tem uma aparência rugosa - não sempre, mas algumas sim.
Vamos dividir os genótipos Vegas em apenas duas categorias. Uma é humanóide e outra não-humanóide e isto são somente aparências, não estrutura genética. O que nós já descrevemos como Vega é o tipo humanóide. Geralmente você vai notar no grupo humanóide é que os olhos são bem marcantes. Em geral os olhos do grupo padrão humanóide Vega é bastante grande, com pupilas e íris escuras. Os olhos são geralmente um pouco oblíquos, mas bem grandes, e têm uma capa. Assim, não é como os olhos dos Zeta, que parecem não ter capa. Se eles passassem por você na rua, pareceriam bem diferentes, mas não necessariamente alienígenas. Eles chamariam sua atenção. Poder-se-ia pensar que eles tinham um defeito congênito. Os olhos destes Vegas são bastante impressionantes, e ajudam ainda mais a chamar a atenção dos humanos que os olhos dos Lyrianos. É simplesmente o contraste entre a escuridão da sua pele e a brancura dos olhos fora das pupilas e da íris que os torna ainda mais impressionantes. Claro, aqueles com cabelos e pestanas mais escuros parecem ter um contorno preto em volta dos seus grandes olhos.
Muitos de outros grupos dirão originar-se deste grupo de Vegas, notavelmente os Orions. É uma categoria bastante ampla, o grupo do tipo humano, na estrutura genética Vega.
O segundo grupo - o tipo Vegas não-humano - é ainda humanóide, ainda mamífero. Quando dizemos não-humano estamos falando sobre aparência. A aparência destas entidades pode ser como a de insetos ou como de répteis (usamos a vossa classificação para descrever a aparência destes seres). De modo geral, a cor de pele destes seres parece-se muito com a do tipo humano. Entretanto, há alguns grupos que não somente têm uma coloração esverdeada no cabelo, como também na pele. Não é muito pronunciado; não queremos que pensem que estamos falando de algum tipo de monstro verde. Estamos falando de uma entidade basicamente humana com uma pele acobreada e um sistema de vasos sangüíneos que dá um tom ainda mais esverdeado. Os olhos são muito grandes e podem ter ou não uma segunda capa, dependendo do planeta de origem. Eles têm um nariz bem pequeno e em alguns casos maxilares bem pronunciados. Os maxilares podem ser salientes para frente, o que daria um aspecto de réptil, ou rebaixados, o que daria um aspecto de inseto. Nós estamos falando sobre entidades do tipo humanóide. Chamamos este grupo de não-humanóide apenas pela aparência física pois eles são também mamíferos. Estas entidades tiveram comunicação no plano terrestre com vocês e são responsáveis por algumas das histórias que circulam a respeito de monstros reptilianos ou alienígenas de sangue frio, etc. (quando a gente tem medo, quando a gente encontra-se com o desconhecido, em geral, exagera-se a experiência). Estas entidades estão geneticamente conectadas com vocês. Eles também procriam como mamíferos. A estrutura genética básica reflete os padrões nos quais sua família galáctica expressa-se, portanto eles são também parte da sua família.
Há mais a dizer sobre estas entidades peculiares, mas por agora queremos simplesmente apresentar esta idéia para aqueles entre vocês que têm curiosidade a respeito destes reptilianos. Eles não são insetos. Eles não são répteis. Eles são humanóides e mamíferos. Simplesmente não se parecem com vocês.
Estes dois grupos, então, os genótipos Lyrianos e Vegas são indicadores em como o resto da sua família galáctica expressa-se geneticamente.
Vênus
Vênus é a maior base para viagens interdimensionais dentro do nosso sistema solar. Tem a ver com a energia que Vênus expressa; do ponto vista energético, cada planeta é emissor e receptor de energia, cada planeta representa um certo atributo, assim como Vênus. Os valores pessoais e a qualidade das emoções, particularmente amor, magnetismo e harmonia. A personalidade social, com ênfase na beleza e na graça.
Vênus é uma espécie de elevador energético do nosso sistema solar; ex: entidades que estão encarnadas na Terra, tiveram vidas passadas ou existências, em corpos astrais, em Vênus para prepararem-se à realidade física na Terra.
Muitos Venusianos não físicos estão colaborando em atividades interdimensionais.
Os habitantes do planeta Terra têm sido contatados por seres de Vênus há pelo menos 18,5 milhões de anos.
Vênus é o planeta irmão que incorpora o foco do amor. Ele é sagrado e serve como um irmão mais velho dentro do universo planetário.
O relato de um contato extraterrestre com seres de Vênus está num livro chamado The White Sands Incident (O Incidente de White Sands), do Dr. Daniel Fry. O livro conta a história do Sr. Rolf Telano e seu contato com um extraterrestre de Vênus chamado Borealis. Borealis é um membro de uma raça extraterrestre chamada Nors, que é uma das raças mais antigas ou guardiões, da Terra.
A história começa numa deserta estrada rural em 1950 quando Rolf Telano viu uma nave espacial a cerca 20 m à sua frente. A nave era esferoidal e achatada no fundo e no topo. As dimensões eram de mais ou menos 5 m de altura por 9 m de largura. Rolf dirigiu-se para perto da nave para vê-la melhor e quando tentou tocá-la, uma voz aguda disse-lhe: "Melhor não tocar na fuselagem, amigo, está ainda quente! Não se assuste, você está entre amigos".
Acontece que a nave era um veículo de carga controlado por controle remoto, e não havia extraterrestres a bordo. Os Venusianos que controlavam a nave estavam na nave-mãe, 900 milhas acima, observando Rolf e falando com ele através do sistema de comunicação da nave. O veículo de carga estava numa missão exploratória para coletar amostras da atmosfera da Terra para que Borealis pudesse acostumar-se à atmosfera terrestre antes de embarcar em sua missão e vir de fato morar na Terra.
Rolf foi convidado para dar um passeio, e se ele quisesse eles iriam a Nova York e voltariam em trinta minutos. Considerando-se que Nova York ficava a 3.200 km de distancia, isto significava que eles teriam de viajar a 12.800 km/h. Foi-lhe dito que ele não sentiria a aceleração neste rápido experimento. Ele aceitou e foi-lhe oferecida uma das mais impressionantes experiências de sua vida.
Os Venusianos disseram que há 10.000 anos atrás, seus ancestrais tinham vivido na Terra, em uma civilização chamada Lemúria. Eles construíram um grande império e desenvolveram ciência e tecnologia no planeta, mas finalmente tiveram que partir.
Durante um segundo contato, os Venusianos pediram a Rolf que os ajudasse em sua missão a serviço do planeta Terra e seus habitantes. Eles disseram-lhe que não seria fácil, que provavelmente as pessoas não acreditariam nele e que seria ridicularizado, mas seria recompensado pela satisfação de ajudar na sobrevivência de sua raça e obteria também muito conhecimento e sabedoria. Disseram-lhe também que se recusasse, não haveria nenhum tipo de punição, mas eles teriam que apagar de sua memória os contatos que tiveram. Rolf concordou em ajudar. Uma vez que este contato ocorreu em 1950, quando a humanidade não estava muito aberta à idéia de contatos extraterrestres como estão agora, pediram que Rolf escrevesse um livro e compartilhasse sua experiência e a mensagem dos Venusianos com os habitantes da Terra - que o planeta Terra não está só no Universo.
Os Nors são seres sujeitos à mortalidade, mesmo considerando-se que eles não são físicos no sentido que os humanos são físicos. Eles são seres etéreos capazes de tornarem-se físicos, seja com o poder de suas próprias mentes, ou usando um instrumento especial que usam em seus cinturões. São capazes de materializar-se em qualquer raça de ser ou de forma animal.
Eles consideram-se irmãos dos humanos. De acordo com Borealis, em 1950, os Nors eram o maior grupo de extraterrestres operando neste sistema solar. Sua aparência atual é similar a das raças nórdicas terrestres, que segundo eles, chamam-se assim por causa deles.
Esta raça particular de Nors vive em distintos sistemas solares. Eles têm bases e colônias em Marte e Vênus. Também têm base na Lua, assim como vários outros grupos de extraterrestres. Outros extraterrestres freqüentemente usam Marte e Vênus como pontos de "check-in", uma vez que são os planetas mais próximos da Terra.
Suas espaçonaves são controladas manualmente, automaticamente, ou pelo poder da mente. Os Venusianos que operam a espaçonave são muito mais especializados em ciências mentais que o resto de seu povo. Muitas naves estão operando nas vizinhanças da Terra, mesmo que a maioria das pessoas não as veja, a menos que sejam clarividentes, ou que os Venusianos escolham materializar suas naves.
Eles usam sete diferentes tipos de espaçonaves excluindo a nave-mãe, que transporta as naves menores. Cinco destas naves têm tripulação, enquanto duas são de natureza robótica. Duas naves têm forma de crescente, como um disco do qual fosse tirada uma mordida. Outra tem forma de charuto e mede cerca de 3 km de comprimento e 750 m de largura. Ainda outro tipo de nave, é aquela que se parece com uma rosca. Os outros três tipos são esféricos, ou em forma de bola.
Eles guardam planetas atrasados como a Terra de agressões externas. Também instruem sobre informações científicas e éticas onde seja necessário, sob as leis universais. As tripulações são formadas por mulheres e homens, e muitas vezes as famílias viajam juntas.
AS RAÇAS ALIENÍGENAS
Agharianos ou Aghartianos
Fontes afirmam que um grupo de asiáticos ou orientais humanos, descobriu cavernas e cidades pré-diluvianas abandonadas que tinham sido ocupadas por entidades reptilianas. Algumas centenas ou milhares de anos atrás um príncipe asiático supostamente conduziu alguns seguidores militantes que entraram nas cavernas e em conflito com os habitantes sauriano-reptóides de uma antiga cidade subterrânea ou rede conhecida como Agharta ou Agharti, e após um conflito relevante com as forças reptilianas, estas foram expulsas de lá. Há indicações que desde aquele tempo os reptilianos tem intentado uma retomada de Agharta por meio de manipulações ocultas e muitos dos habitantes podem ter sucumbido a estas manipulações. Isto talvez explique porque uma pequena percentagem de MIB apresente tipo humano oriental, talvez sendo estes membros de um pequeno grupo renegado expulso dos Aghartianos. Estes elementos renegados podem existir no Império Telosiano e até mesmo dentro do próprio território dos EUA. Há também indicações de uma perdida aliança secreta entre os Aghartianos e oficiais americanos segundo algumas fontes. Em todos os três grupos parece existir um governo visível que procura se estabelecer e que pode ter em parte inspirado as liberdades constitucionais, bem como um centro "renegado secreto", "Iluminado", "Quinta Coluna Internacional" ou "governo interesferas" que busca caçar os valores e liberdades tradicionais das três civilizações. As naves espaciais Aghartianas supostamente são conhecidas como "frota de prata".
Alpha-Draconianos
Reptilianos que estabeleceram colônias em Alpha Draconis. Como todos os reptilianos, afirmam que são originários da Terra há milhares de anos atrás, que de fato eles usam para justificar sua tentativa de retomar à Terra como sua. Aparentemente são a maior parte de uma invasão planejada que vem acontecendo em forma de infiltração encoberta para uma nobre invasão.
Altairianos
Supostamente são os habitantes reptilianos do sistema estelar de Altair, na Constelação de Áquila.
Anakins
Também chamados de "Els", abreviatura de "Elder Race" (raça mais velha) ou simplesmente como "Gigantes". Citados na tradição hebraica antiga, esta raça é supostamente ligada aos antigos humanos que quebraram a cadeia da humanidade por causa de seu grande tamanho, a qual foi desenvolvida através de séculos, possivelmente como resultado de uma anomalia genética. Dizem que eles podem ter 4 m de altura, embora em configuração sejam notavelmente similares aos humanos internacionais. Eles supostamente podem ser encontrados em extensos sistemas de cavernas no Alasca e até o México, e se acredita que possuam capacidades para viagens interestelares.
Anfíbios
Similares aos Sauróides ou Reptóides, podendo ser que não sejam criaturas hominídeas com DNA reptiliano; características de tipo anfíbio e semi-aquático em sua natureza. Podem ter vivido anteriormente na Terra mas se tornaram mais aquáticos através dos séculos. Eles têm sido encontrados perto de regiões pantanosas, rios, etc., e reconhecidamente atacam pessoas mesmo sem serem provocados.
Antarcticanos
É supostamente uma área de operações secretas de humanos e reptilianos. Diz-se que muitos cientistas nazi-arianos desenvolveram espaçonaves tipo discos capazes de uma performance aérea muito avançada, e que suásticas tem sido vistas em alguns discos. Eles podem ser pilotados por uma raça pura loira, de olhos azuis, ariana. Mas parece haver mais que uma sociedade humana loira envolvida em cenários UFO, e especialmente sociedades subterrâneas humanas podem ter desenvolvido cabelos loiros devido à falta de sol. Parece não haver qualquer outra conotação entre as sociedades dos Antarcticanos, Telosianos e os Pleiadianos, além de serem loiros.
Os Antarcticanos podem constituir amplamente um grupo específico designado de arianos de raça pura, loira e de olhos azuis que se tornou a obsessão de Hitler a sua criação como super raça e que se tornou vítima desta obsessão, a maioria deles sendo então controlados por meio de manipulação mental e implantes, sendo desta forma "drones humanos" que são usados para manter esta sociedade secreta em funcionamento.
Atlantes
Eles são humanos, usualmente descritos como sendo benevolentes em comparação a outros grupos, e dizem que habitam vastas e complexas cidades subterrâneas sob o sul do Brasil e regiões adjacentes. O termo "Atlante" ou "Atlan" em referência a estas raças tem sido utilizado porque de fato estas redes de cavernas na costa leste do Brasil faziam parte do império Atlante pré-diluviano. Mas estes atuais habitantes não têm relação genética com os Atlantes pré-diluvianos. E como na América do Norte e outros continentes, também se encontram aqui humanos normais e os de tipo gnomos, muitos dos quais possuem tecnologia avançada aérea e de discos. Os Telosianos afirmam que tem ligações com a América do Sul, principalmente na região de Mato Grosso. Leia mais sobre os Atlantes no item Capelinos.
Azuis
São pequenos humanóides de constituição semelhante à dos Cinzentos mas que diferem destes últimos pela sua pele azulada e translúcida e olhos acentuados. Aparentam relações com as lendas dos nativos norte-americanos. Seus objetivos são o de travar os Cinzentos na sua conquista da Terra e aparentam querer ajudar-nos em nossa evolução psíquica. Isto deriva das suas elevadas capacidades mentais.
Bernardianos
Habitantes do sistema da estrela Bernard. E embora pouco tenha se escrito sobre eles, parece que se trata de seres humanos que no mínimo em parte controlam este sistema estelar. A que ponto existe uma influência sauriana, é desconhecido.
Booteanos
Reptilianos do sistema estelar de Bootes. Eles e as entidades reptilianas do sistema de Draconis estão supostamente envolvidos na Base de Dulce bem como em atividades de infiltração-implantação-controle da sociedade humana terrestre como uma antecipação de sua planejada conquista em algum momento futuro.
Burrowers (Cavadores)
Uma outra mutação da raça sauriano-serpente que é capaz de cavar pela Terra. Possivelmente podem ser quadrúpedes ou bípedes, mas tem sido conhecidos por sua habilidade em criar túneis artificiais ou desabamentos (estes últimos sob alegação de que tem sido usados nas tentativas de aprisionar ou matar intrusos inesperados em seus domínios subterrâneos). Estes podem possuir um sistema sensor altamente desenvolvido.
Camaleônicos
Reptilianos geneticamente cruzados que tem a capacidade de parecerem "humanos". Eles supostamente são infiltradores que podem parecer notavelmente humanos embora retenham órgãos internos reptilianos ou neo-saurianos. Às vezes são descritos como tendo olhos esbugalhados, com pele escamosa e sem pelos sob seu disfarce. Uma narrativa se refere a que estes seres camaleônicos podem usar lentes artificiais para esconderem as pupilas de íris verticais. Muitos afirmam que eles são geneticamente criados como mercenários em uma invasão planejada para tomada da sociedade humana.
Capelinos
Ao final do ciclo evolutivo dá Terceira Raça Mãe, foi deliberada nas esferas superiores a imigração para o planeta Terra de populações de mundos mais adiantados. A escolha recaiu sobre os habitantes de Capela, estrela de primeira grandeza, na constelação de Cocheiro. Capela é um sol três vezes maior do que o nosso e distante da Terra 45 anos-luz. É uma estrela gasosa, cuja densidade pode ser comparada ao ar que respiramos. É habitada por uma humanidade bem mais evoluída que a nossa. O expurgo, que parte de seus habitantes sofreu, ocorre periodicamente em todos os orbes habitados, já que milhões de seres se tornam incompatíveis com os altos padrões de vida moral atingidos por determinados planetas e por isso sofrem expurgos seletivos para outros mundos, de menor evolução, vindo a serem alocadas no seio de raças ignorantes e primitivas. Tal fato ocorreu com Capela. Aqueles que não atingiram a "média" moral para continuarem lá habitando, deixando-se levar pelo egoísmo, pelo orgulho e pela maldade, foram os "anjos decaídos", que se precipitaram do Céu à Terra, recordando muitas vezes o Paraíso Perdido, nos firmamentos distantes. Os primeiros Capelinos encarnaram na Ásia, na Lemúria e na Atlântida continente existente na época e situado entre a América e a Europa - aonde chegaram os homens da Terceira Raça Mãe. Na Lemúria habitavam os Rutas, de pele escura, na Ásia os Mongóis, de pele amarelada, sendo os chineses os mais desenvolvidos e, por fim, na Atlântida viviam os Atlantes, de pele avermelhado-escura ou bronzeada. Os Capelinos trouxeram o seu conhecimento aos primitivos.
Estes, de trogloditas e tribos selvagens, habitantes de cavernas, passaram a tribos mais civilizadas, construindo cidades e formando povos e nações. Após saírem da Era Polida, começaram a utilizar-se de metais. Os Capelinos ajudaram bastante no desenvolvimento dos povos primitivos, incutindo-lhes as primeiras noções de espiritualidade e o conhecimento de uma divindade criadora. Foram os condutores e os líderes dessa humanidade animalizada. Mas, ao mesmo tempo em que abriram a consciência daqueles que iniciaram o seu desenvolvimento na Terra, concorreram para generalizar as paixões inferiores naqueles seres ingênuos e ignorantes.
Numa das fases purificadoras da Terra a Lemúria submergiu, nas águas do Oceano Índico, levando à morte milhões de seres rudes, vingativos, egoístas e animalizados, que praticavam até a antropofagia. Como lembrança dos lemurianos e descendentes dos Rutas, temos ainda hoje na Austrália várias tribos primitivas. Com o afundamento da Lemúria, novas terras emergiram formando a Europa, a Ásia Menor (sul) e a parte norte da África. Nessas novas regiões os sobreviventes estabeleceram-se e reproduziram, formando povos semi-selvagens. Seus descendentes, mais tarde, na Índia, vieram a formar a casta dos Párias, desprezada por todos. No norte da África, região emergida, eles passaram a formar vários povos - negros de pele luzidia - até hoje existentes. Extinta em sua maioria a Terceira Raça - habitante do Oriente levantou-se no Ocidente o campo de uma nova civilização, a raça Mongólica ou Atlântica, com o incremento das vindas em massa dos exilados na Grande Atlântida, o "habitat" da Quarta Raça Mãe, enquanto os remanescentes da Terceira Raça continuariam a renascer nos povos retardados de todo o globo, como até hoje pode-se verificar. Os atlantes eram homens altos, robustos, pele bronzeada, imberbes, com a testa bem mais recuada, cabelos soltos e negros. Eram mais evoluídos e menos selvagens que os Rutas. Os atlantes tinham uma capacidade de penetração nos mundos espirituais, o que lhes permitia desenvolver amplos poderes psíquicos.
Como tinham grande desenvolvimento intelectual, mas não moral, a rivalidade entre as nações atlantes aumentava a cada dia. Várias destas nações emigraram; parte para a Ásia - principalmente para a China - e parte para a Europa - continente Hiperbóreo, situado no extremo norte da Europa atual, que nessa época cobria toda a região do Pólo Norte e apresentava excelentes condições de vida para os seres humanos. Os que ficaram na Atlântida deixaram-se dominar pelos instintos inferiores, pelo orgulho e pela violência. Cultivavam a magia negra e utilizavam-se dos Elementais, fato que os levou à degeneração espiritual e, por fim, a destruição do continente. A Atlântida teve o mesmo destino da sua antecessora, a Lemúria: Submergiu! Com o afundamento da Atlântida, emergiu o território da futura América com a Cordilheira dos Andes. Na Europa também levantou-se a Cordilheira dos Alpes, bem como a parte sul da África, dando formação ao Mar Mediterrâneo. Os sobreviventes deste cataclismo refugiaram-se, parte na América (Aztecas, Maias, Incas e peles-vermelhas em geral), parte nas costas norte-africanas (Egito) e, outra parte ainda, atingiu o continente Hiperbóreo, juntando-se às levas de emigrantes atlantes que para lá foram anteriormente, fugindo das guerras e perseguições. Os povos hiperbóreos sofreram transformações por efeito do clima e dos cruzamentos com os tipos-base, estabelecendo assim os primórdios de uma nova raça, que iria predominar até os dias de hoje. Eram seres de pele branca, olhos azuis, cabelos ruivos e feições delicadas, e compuseram as características do homem branco, formando a grande raça Ariana ou Indo-Caucásica, os homens da Quinta Raça Mãe.
Cetianos (ou Tau Cetianos)
Uma raça humana de aparência mediterrânea ou sul-americana, morenos bronzeados. Muito similares aos humanos caucasianos da Terra exceto por pequenas diferenças (orelhas ligeiramente pontudas, maior "densidade física" em relação ao seu tamanho, nariz ligeiramente mais largo, em torno de 1,70 m, e às vezes vestem roupas curtas ao estilo romano e cortes de cabelo no estilo militar). Tau Ceti e Epsilon Eridani são considerados como sendo o maior centro de convergência de atividade humana extraterrena e supostamente estão em aliança com os Pleiadianos (que por sua vez, segundo contatados, tem alianças federativas com os Vegas e os Ummitas, etc.). Os Tau Cetianos supostamente trabalham com os Pleiadianos e outras sociedades vitimizadas pelos predadores Greys.
Deros- Teros
São civilizações alienígenas subterrâneas. Os Teros são mais amigáveis e ajudam os Deros que são mais impulsivos e dementes devido ao excessivo poder. Vivem em bases subterrâneas ou subaquáticas. Competem com os Greys, possuem as mesmas qualidades e não merecem confiança.
Draco-Borgs
Formas cibernéticas controladas por entidades reptilianas. Entre eles também podem ser incluídos aqueles tipos que são animados por entidades supernaturais ou paranaturais caídas, sejam do tipo Grey, humano, mecânico ou outra configuração. Há muitos que sugerem que agentes de infiltração deste tipo, de aparência humana, podem existir em nossa sociedade e que certas características permitiriam identificá-los; isto é, os olhos, um odor ligeiramente sulfuroso, feições não refinadas como sem impressões digitais ou orelhas e/ou outras partes do corpo que parecem ter aparência artificial.
Draco Mothmen
São alienígenas de habitat noturno, negros, possuem asas que habilita-lhes o vôo, e olhos vermelhos. Visitaram muito a Terra no passado e existem muitas lendas relacionando-os aos Gárgulas, Valkírias e vampiros. Eles não gostam de atrair muita atenção para si mesmos.
Draconianos
São grandes hominídeos de tipo pterodactilóide, que tem asas como morcegos. Às vezes são descritos como tendo chifres e são então considerados muito parecidos às descrições de demônios, segundo certos indivíduos que os encontraram. São muito inteligentes e extremamente malignos. Às vezes são chamados de "Mothmen", embora este título possa ser um pouco enganoso./p>
Dragonwonns (Vermes Dragões)
Estas criaturas são verdadeiramente subterrâneas e relatos sobre elas são raros. Parecem ser uma mutação da raça serpente que perdeu o uso das pernas, atrofiadas através dos séculos, e contudo parecem ser uma parte da conspiração reptiliana. Segundo certas fontes, os Dragonworms são descritos como muito inteligentes. Eles, às vezes, têm sido descritos como "vermes gigantes".
Dwarjins (Anões)
Humanos diminutos que são supostamente encontrados dentro ou perto de cavernas em várias partes do mundo e em alguns casos em UFOs, embora a maioria de avistamentos destes seres em relação a UFOs tenham sido de greys saurianos. Eles não devem ser confundidos com os "pequenos elementais" ou espíritos da natureza que muitos acreditam ser de natureza etérica, ainda que tenham a habilidade de algumas vezes aparecer em forma sólida ou semi-sólida. As raças anãs ou Dwarfins, supostamente são exatamente como os humanos mas tem altura entre 1,20 m e 1,40 m, embora às vezes sejam vistos seres entre 60 e 90 cm. Como os "Eis", eles podem ser o resultado de uma anomalia genética que seguiu o seu curso devido à separação das raças do reservatório internacional de genes. Eles supostamente vivem em sistemas subterrâneos de largas extensões como medida preventiva. Alegadamente muitos possuem tecnologia para "discos aéreos" e muitos podem mesmo ter intentado viagem interestelar ou interplanetária.
Eva-Borgs
Formas cibernéticas controladas por humanos. Ou humanos que foram implantados ou cirurgicamente alterados em alguma extensão, e se tornaram cibernéticos em sua natureza, ainda retendo uma alma-matriz.
Fenixianos
O Império Fênix supostamente é uma sociedade intraterrena que pode estar parcialmente relacionada à rede subterrânea de Dulce, no Novo México, segundo certas "fontes internas". Não se sabe se este império é humano ou reptiliano.
Gizanianos
O "Povo de Giza" tem recebido referências dos Pleiadianos (contatos de Edward "Billy" Meier) bem como de outros contatados. Pode ter alguma relação com as pessoas e tecnologias estranhas que alegadamente são encontradas nos recessos de labirintos profundos sob o Egito, que algumas vezes foram narrados como tendo sido encontrado por exploradores; dizem que estas pessoas se vestem como "egípcios antigos". Segundo informações, há uma caverna gigantesca sob o Egito que é habitada por pessoas que tem estreitos laços com o governo americano. Muitas fontes indicam que o povo de Giza possa ser uma sociedade controlada onde os reptilianos sejam o poder dominante, embora não se conheça com certeza a verdade.
Greys
Pequena raça neo-sauróide, muito prolífera e inteligente. Podem ser os "cérebros" ou o "intelecto" da raça serpente, embora seja alegado que os "reptóides", maiores, atuem como Senhores físicos e desta forma estariam em hierarquia mais elevada que os Greys. Os Greys são ditos muito predadores e insensíveis em relação aos humanos, e como outras entidades reptilianas supostamente se "alimentam" de fluidos por meio de esfregar estas substâncias na pele; é uma fórmula de proteínas; como as cobras, sua excreção se faz pela pele. A altura média dos Greys é em torno de 1,20 m a 1,40 m e tem coloração de pele entre branco-acinzentado, azul-acinzentado e verde-acinzentado. Além de se "alimentarem" de fluidos e proteínas humanas, também supostamente se nutrem da "energia vital, "essência vital" ou "energia da alma" de seres humanos como o fazem outras espécies reptilianas. Esta é a razão pela qual os humanos que são vistos trabalhando com os Greys (drones implantados, seja voluntária ou involuntariamente) parecem "não possuir vida e emoções" de acordo com as testemunhas que os observaram. Os Greys são alegadamente extremamente enganosos e embora atuem sempre com "lógica", esta lógica para eles é usada com modos extremamente complexos de mentiras para alcançarem os seus objetivos. Eles são as entidades alienígenas mais comumente observadas durante encontros com UFOs.
Greys Reticulianos
Zeta Reticuli Greys, provêem de Zeta Reticuli, próximo à estrela Barnard, nas vizinhanças do sistema estelar de Orion. São baixos, cinzas em cor e possuem sistema sexual e digestivo hipertrofiado. São criados mediante um processo de clonagem da engenharia genética alienígena. Eles são uma raça antiga e vêm se reproduzindo a si mesmos há milhares de anos. Possuem poucas características faciais, grandes olhos, uma pequena boca (fenda) e ausência de nariz.
Os Zeta Reticuli Grays são um dos envolvidos nas mutilações de gado, pois absorvem certos nutrientes das partes mutiladas do gado para se alimentar. Essas substâncias provêm de partes como lábios, nariz, genitais e reto, além do sangue. Para absorver os nutrientes, eles utilizam peróxido de hidrogênio, que facilita a absorção dos nutrientes pela pele, assim como facilita a eliminação do que sobrou da digestão celular, também feita pela pele.
Já foram descritos como "pequenos homens verdes" porque tendem a ficar com a pele esverdeada quando não recebem comida suficiente.
Eles são os controladores de seu próprio destino, e são subordinados a uma raça reptiliana. Os Zetas procuram liberdade para eles, e acreditam que possam conseguir isso na Terra. Muitos deserdam para trabalhar junto aos humanos a fim de conseguir essa liberdade, mas outros querem ser os mestres da Terra e controlar tudo aqui.
Dividem-se em duas classes sociais, uma como Hawkish (Falcão, ave de rapina) e outra como Dove-Like (parecido com pombo - não em aparência, mas em atitude / perigo). Estes últimos são mais capazes de fazer negócios com os humanos, são uma espécie de embaixadores, a outra é mais guerreira, bruta.
Grays de Bellatrax
Os pequenos cinzas, são menores que os Zetas, e são de um sistema estelar próximo à constelação de Orion. São extremamente pequenos (45 cm aproximadamente).
Os Bellatrax Greys e os Zetas provêm da mesma linha genética e são muito parecidos, exceto pela altura.
Grays de Orion - Altos
A outra raça de Greys é alta, com grande nariz. Possuem largos narizes e têm entre 2,13 m a 2,43 m de altura. Estão baseados nas Ilhas Aleutian e também já foram vistos na Rússia oriental. Essas criaturas são hostis, e tentam influenciar os terráqueos utilizando governos, possuem tecnologia capaz de fazer coisas que para nós pareceria milagre.
Num caso na Rússia, uma mulher com uma perna deformada foi capturada por estes seres e foi liberada a milhares de milhas de onde fora capturada, só que sua perna estava perfeita, curada. Mas os alienígenas não curaram sua perna. Eles transplantaram outra perna no lugar da antiga.
Os Orion Grays dão a impressão de serem benevolentes com os humanos, mas estão interessados mesmo em engenharia genética e os humanos são como cobaias. Querem obter o controle das massas através de negociações com pessoas em altos cargos governamentais.
Gypsys (Ciganos)
Algumas fontes dizem que os ciganos têm alguma ligação com o mistério UFO. Outras fontes sugerem uma ligação com reinos de sub-superfície de alta tecnologia como o de Agharta, etc. Há o conhecimento que os ciganos supostamente possuem de uma antiga guerra, naves UFO, e assim por diante que secretamente eles guardam entre várias tribos ciganas. Muitos afirmam que traçaram a origem dos ciganos na Índia Antiga e regiões adjacentes.
Hav-Musuvs (Ou Musuvianos)
Na tradição dos índios Paihute, os Hav-Musuvs eram supostamente uma raça de exploradores do mar de tipo egípcio ou grego que descobriu enormes cavernas mais ou menos há 3 ou 5 mil anos atrás, e depois os níveis mais profundos sob as Montanhas Panamint na Califórnia. Dentro destas cavernas eles supostamente estabeleceram amplas cidades subterrâneas. Quando o mar interior (o atual Vale da Morte) que se interligava ao oceano em tempos ancestrais secou, eles não tinham mais condições de levarem adiante seu comércio com outras partes do mundo. E foi como resultado disto que eles começaram a construir, segundo a tradição Paihute, "águias prateadas" e voarem nelas, e isto foi se desenvolvendo e avançando à medida que o tempo passava. Eles assim evidentemente estabeleceram viagens interplanetárias e mais tarde interestelares, a exploração durante estas viagens e a colonização. E é interessante ressaltar que a passagem, o fluir do tempo pode ser diferente em outras partes do universo ou em outros sistemas estelares. Mil anos na Terra podem equivaler a 10.000 mil anos em um outro sistema, possivelmente dependendo da velocidade que este sistema se move no espaço. E isto abre a possibilidade de um maciço desenvolvimento em uma parte de uma outra colônia estelar ou civilização em um curto período de tempo. O deslocamento de tempo às vezes parece ser relatado em narrativas relacionadas a UFO. Mas não há qualquer evidência de viagem no tempo reversa mais que uma possível visão remota dos eventos do passado por meio de telescópios supersensíveis capazes de atingir anos-luz de distância.
Híbridos
Como os seres humanos e reptilianos, supostamente são muito diferentes em sua constituição física. Um híbrido natural entre os dois é impossível, entretanto, uma alteração genética não natural que essencialmente combine genes humanos e reptilianos, tem sido supostamente tentada. Mas mesmo que isso foi alcançado, o rebento desta experiência pode não ser o híbrido (meio humano, meio reptiliano), mas poderia tender para um ou outro lado. Mas como os reptilianos não possuem uma "matriz de alma" como os humanos e além disto operam em um nível de "consciência coletiva", o híbrido seria humano ou reptiliano dependendo se ele nascesse com ou sem esta "matriz de alma". Na maioria dos casos alguém pode dizer que a diferença está em se a entidade tem pupilas redondas ou se tem olhos negros opacos com pupilas de íris verticais; ou tem três, quatro ou cinco dedos. O quanto mais ele se encaixar na configuração humana, maior a chance de que ele possua esta "matriz de alma", embora haja sempre a possibilidade da existência, por exemplo, das entidades camaleônicas.
Hu-bridos
Assim são chamados os híbridos que por meio de manipulação genética possuem uma "matriz de alma" humana. Veia híbridos acima.
Hyadeanos
As Hyades na Constelação de Taurus, como Plêiades e Vega, foi o destino tomado por um outro grupo de refugiados de uma antiga guerra contra os saurianos em Lira.
Iguanas
Tem aproximadamente 1,40 m de altura, com aparência similar ao dos iguanas, ainda que seja hominóide. Eles ás vezes têm sido vistos usando robes negros como os dos monges, ou tipo capotão, que esconde muito a aparência sauriana na qual se incluem caudas. Eles são referidos como extremamente perigosos e cheios de rancor dirigido aos humanos, e como outros ramos da raça serpente eles utilizam magia negra e outras formas de controle mental contra seus inimigos humanos.
Ikels
Pequenos humanóides peludos com patas e garras que habitam profundas cavernas sob a América do Sul e em outros lugares. Eles podem ser membros de uma raça pré-adâmica caída, a qual possuía características angélicas, animais, e humanóides. Agora estão aliados aos reptilianos. São conhecidos, contam os nativos, por raptarem mulheres e crianças por muitas eras e muitas histórias são contadas sobre tribos sul-americanas que tem entrado em batalhas com estas criaturas usando machetes durante a saída destes seres na superfície.
Insectóides
São seres de aspecto semelhante a louva-deus gigantes, com longos braços dobrados sobre o tórax, quando não utilizados. Porém, a sua constituição interna, ao invés da externa, não tem nada a ver com a dos insetos terrestres. Especula-se que tenham contatado o governo americano através de uma das suas organizações, "Majestic-12", revelando-lhes o seu papel na evolução da raça humana. Seus objetivos nos são desconhecidos.
Janosianos
Supostamente são de um planeta no qual humanos vivem ou viveram. Aparentemente chegaram a este planeta há milhares de anos segundo certos contatados e até tempos relativamente recentes, retinham as memórias e lendas antigas da Terra com a qual estão aparentemente associados muito tempo antes que colonizassem o planeta Janos. Dizem que tem aparência de terrestres, um pouco orientalizados e mais leptossomicos em comparação. Um grupo de refugiados supostamente deixou Janos séculos atrás em um enorme vaso cargueiro em forma de amendoim depois que uma enorme chuva de meteoros devastou a superfície do planeta causando uma reação em cadeia em sua fonte de energia nuclear, liberando radiação mortal para a atmosfera e dentro dos túneis subterrâneos e cidades que eles tinham sob Janos. Eles aparentemente recordaram da rota estelar de retorno à Terra, e relatos posteriores afirmam que estão em uma órbita elevada em relação à Terra e buscando contato com nossos governos para troca de tecnologia por um lugar para viverem. À luz de outras revelações, e na falta de confirmação de outros contatados, isto pode se tratar de uma etapa da operação de propaganda Draconiana, mas também pode ser verdade.
Korenderiallos
São humanos que supostamente vivem em um planeta colonizado conhecido como Korender. São perfeitamente humanos embora tenham altura entre 1,20 m e 1,50 m. Muitos dos contatados que supostamente encontraram-se com os Korenderianos falam de um catálogo sobre a vida em outros planetas que contém muitos dados astronômicos errados, que obviamente tem sido a maneira de uma aparente operação de "propaganda" ou "desinformação". Tudo isto sugere que se os Korenderianos de fato existem, devem ser um tipo de sociedade MIB.
Leviathanos
Ou serpentes do mar saurianas como o chamado Monstro do Lago Ness. O Lago Ness tem sido um lugar de muita atividade para normal ou oculta, inclusive atividade UFO e avistamentos de greys, etc. Sendo aquático em sua natureza e tendo perdido o uso de suas pernas por causa de uma atrofia mutacional, este ramo da raça serpente é supostamente usado para um amplo nível de guerra psíquica e manipulação oculta da raça humana.
Lyrianos
Supostamente os habitantes humanos de Lyra (que dizem ter uma origem comum àquela do povo da Terra) saíram deste sistema centenas ou milhares de anos atrás, então parece que em nossos dias os habitantes de Lira podem ser de descendência neo-sauróide. Durante as Guerras de Lyra que são mencionadas em muitas narrativas de contatados, houve um êxodo em massa de humanos que supostamente abandonaram este sistema e foram para as Plêiades, as Hyades (que ficam a 130 anos-luz da Terra, na Constelação de Taurus), e para Vega que também fica em Lyra. Esta região, como o nosso 'sistema, pode ainda ser um "campo de batalha" entre os greys-saurianos e humanos.
Marcianos
Habitantes do planeta Marte, humanos e não humanos, incluindo-se também as duas luas de Marte (Phobos e Deimos, que se acredita tratarem-se de dois asteróides ocos artificialmente, embora não se saiba se são controlados pelos Evadamicos ou Draconianos). E também tem sido sugerido que há milhares de anos atrás a superfície da Lua e Marte era muito mais habitável, e que as superfícies destes corpos pode ter sido dizimada depois de passar através de um cinturão de asteróides ou uma tempestade asteróide (consistentes em destroços que podem ter sido originados de um planeta que supostamente existiu entre Marte e Júpiter" em algum tempo - possivelmente destruído por um encontro com um outro corpo planetário). Acredita-se que ruínas antigas, possivelmente de milhares de anos atrás, têm sido vistas nestes dois planetas e que elas testificam a ocorrência de um cataclismo desta natureza.
MIB
Também chamados de Men in Black ou "Horlocks". Aparentemente em muitos casos tem aparência humana e são controlados por reptilianos. Há também MIB de aparência reptiliana ou sintética. Os MIB têm sido encontrados muitas vezes após avistamentos de UFOs, intimidando testemunhas como forma de fazerem com que estas permaneçam em silêncio sobre o que viram (muitas destas testemunhas podem ser até mesmo abduzidas com supressão de memória em relação ao evento). Suas ameaças parecem ser motivadas pela intenção de utilizar terrorismo, medo ou intimidação como arma psicológica contra as testemunhas. Esta arma pode não ser usada somente para manter o humano sob controle MIB mas até mesmo por MIB, eles próprios humanos. Eles, muito freqüentemente, são vistos em associação com grandes automóveis negros, muitos destes são vistos desaparecendo nas montanhas, canyons ou túneis e em alguns casos aparentemente aparecem e desaparecem em pleno ar. A maioria dos MIB humanos foi implantada pelos Draconianos e em essência seriam seus escravos. Os infernais bio-sintéticos também parecem desempenhar um papel no cenário MIB, como o fazem também as sociedades extraterrenas e subterrâneas. Sírius, a apenas 9 anos-luz, tem sido identificada como o maior centro de atividade extraterrena MIB, com uma contraparte subterrânea em antigos complexos subterrâneos pré-diluvianos Atlantes que foram restabelecidos sob a costa leste americana.
Moon-Eyes (Olhos de Lua)
Uma raça de humanos pacíficos que tem entre 2,20 m e 3 m de altura, com pele azul-pálido, grandes olhos que se dobram ao redor e que são extremamente sensíveis à luz. Eles podem ser o mesmo que os grandes humanos supostamente encontrados na Lua por nossos astronautas, segundo John Lear e outros, que por sua vez foram silenciados e não tiveram permissão de contar sobre o que viram. Estas pessoas podem, segundo algumas narrativas, serem aliadas dos Nórdicos e/ou Loiros. Eles afirmam serem descendentes de Noé, que viajaram para o Hemisfério Oeste uns poucos séculos depois do dilúvio, e descobriram antigos sistemas de cavernas pré-diluvianos e tecnologias que teriam sido abandonadas nos recessos subterrâneos. Eles têm sido encontrados também principalmente em cavernas profundas sob a região geral de Ozarks-Arkansas e regiões adjacentes.
Nagarianos
São também chamados de "Reptóides", "Reptons", "Homo-Saurus", "Homens-Lagartos", ou "Greys Narigudos". Eles têm um papel importante nas lendas da Índia e do Tibet onde são considerados por muitos como sendo de natureza demoníaca. São descritos como tendo por volta de 2,20 m de altura, são de várias cores, grotescos, mas a maioria de um esverdeado barrento com pele escamosa do tipo crocodiliano. Supostamente são descendentes de um ramo de bípedes sauróides que existiu milhares de anos atrás na Terra e por meio de mutação e seleção natural, desenvolveu coordenação cérebro-corporal necessária para o desenvolvimento de uma tecnologia. Algumas espécies ainda retêm uma cauda atrofiada de seus supostos ancestrais saurianos. Após uma alegada batalha antiga com uma anterior sociedade humana de alta tecnologia, foram supostamente conduzidos para as redes subterrâneas dentro e fora das bases do planeta.
Nórdicos
São a espécie extraterrena que, segundo pesquisadores, está observando as atividades no planeta Terra. Pessoas que alegaram ter tido algum tipo de contato com os Nórdicos dizem que eles estão aqui para observar a nossa cultura e não para interferir em nossa evolução. Alguns indivíduos sugeriram que em função da constituição física dos Nórdicos ser parecida com a dos humanos, poderiam possivelmente ser os nossos "irmãos" que há muito tempo atrás se instalaram em outro planeta.
Além dessas, existem outras teorias, não se sabe muito sobre os Nórdicos. São seres de aparência humana agradável, cujo único traço comum é o fato de os cabelos serem loiros. Os principais avistamentos desta espécie deram-se nos anos 1950 e 60 em abduções de humanos. Sua altura varia de 1,80 a 2,10 m.
Oliverianos
Humanos de tamanho normal, que possuem pele de cor verde oliva. Eles afirmam que vivem em um reino subterrâneo ou cavernoso sob a Europa a que eles se referem como a "Terra de Saint Martin".
Orangeanos
Também conhecida como raça laranja (Orange). Estes amplamente convergem à sub-superfície ao sul de Neada, norte do Novo México e possivelmente Utah. Muitas fontes se referem a eles como raça humana e outras como uma raça geneticamente alterada, da cadeia humana de cabelos vermelhos, ou os assim chamados híbridos humano-reptilianos. São descritos como tendo forma humana ainda que com características reptilianas. Possuem órgãos reprodutores como os dos humanos, e possivelmente (não se tem certeza) uma "matriz de alma" humana e portanto são um ramo divergente da raça humana. Alguns relatos sugerem que pode haver reptilianos de cor alaranjada que não possuem "matriz e alma".
Orionianos
Muitos afirmam que "entidades negativas" tem sido associadas com algumas das estrelas da Constelação de Orion. Outras fontes dizem que a Nébula de Orion é um portal cósmico para o "infinito" ou reino do Criador, que transcende o universo de tempo-espaço-matéria e que de fato circunvizinha o universo físico. Alguns astrônomos afirmam que uma enorme luz multicolorida e bela emergiu da Nébula e está em curso de interceptação com a Terra, embora em um "passo" mais cuidadosamente calculado e em uma taxa que esta luz alcançará a Terra por volta do ano 3.000 (com uma possível variação de centenas de anos).
Isto pode explicar a alegada presença dos Draconianos na Constelação de Orion, embora certos grupos humanos possam também ter se tornado igualmente "curiosos" sobre este portal da Eternidade.
Railóides
São entidades de tipo Grey saurianas que aparentemente são um pouco mais altas do que os outros Greys mais comumente encontrados, e tem pele extremamente áspera e pernas muito fortes.
Re-bridos
São os híbridos que não possuem uma "matriz de alma". Alguns deles possuem códigos genéticos de tipo humano ainda que não possuam alma, enquanto que outros podem aparentemente ser híbridos de duas ou mais espécies reptilianas. Deve ser entendido que os reptilianos são muito mais adaptáveis ou mutáveis que os humanos, fisicamente. Isso pode significar que devemos esperar uma diversidade física muito maior entre as espécies reptilianas do que entre as espécies humanas. Estas mutações podem não ter ocorrido durante milhões de anos, mas através de éons ou séculos, especialmente quando se considera a possibilidade de uma seleção natural controlada, mutação, manipulação genética, e mesmo intervenção supernatural oculta que pode ter sido responsável pela aceleração deste processo.
Reptóides
Humanóides altos de traços faciais reptilianos e uma pele coberta por escamas esverdeadas. O seu aspecto, porém, parece variar consoante o meio físico. Raramente ocorre algum tipo de contato direto entre esta espécie e a raça humana. São uma raça de líderes, comandando outras espécies suas subordinadas (Cinzentos, Cinzentos Grandes e Nórdicos) de modo a atingir os seus objetivos. Supostamente, planejam usar humanidade e este planeta como recursos.
Reticulianos
Aparentemente o maior centro de atividade sauriana e possivelmente de escravos humanos controlados. Esta é uma região de onde vem uma grande percentagem de sauróides de tipo Grey como aqueles que foram encontrados por Betty e Barney Hill e outros abduzidos. Este é um sistema binário de estrela dupla que pode ser o centro da atividade interestelar Grey. Muitos dos cenários de implantes e controle supostamente são originários dos sauróides Reticulianos bem como de espécies sauróides supostamente de alta hierarquia em Bootes e Draconis, assim como suas contrapartes subterrâneas sob a superfície da Terra.
Sasquatch
Grandes e peludos humanóides que são usualmente trogloditas habitantes de cavernas, embora tenham sido conhecidos por perambular em áreas montanhosas ou de florestas na superfície à procura de raízes, frutos, grama e nozes que fazem parte da dieta deles. Acredita-se que possuem uma elevada habilidade sensitiva que lhes permite se manterem fora da influência humana. Segundo muitas narrativas são mais humanos que animais, embora tenham, às vezes, sido confundidos com animais, e este é um dos motivos que os levou a este estilo de vida subterrâneo. Às vezes são descritos como tendo o corpo parecido aos dos macacos. Eles são estritamente vegetarianos, o que talvez possa explicar que sejam híbridos entre humanos pré- diluvianos e sapiens. Este intercruzamento, se foi então possível, é certamente impossível em nossos dias devido à crescente divergência das correntes genéticas entre estes dois grupos. A maioria dos Sasquatch pode possuir uma matriz de alma humana. Eles são normalmente descritos como tendo de 2,20 m a 3 m de altura, mas tem outros ramos menores. Ambos os grupos tem, em algumas ocasiões, sido observados em relação a encontros UFO, ou encontros subterrâneos. Os Sasquatch só atacam humanos para se defender (algumas vezes pegam grandes pedras ou toras apenas para ameaçá-los e fazer com que se afastem). Também tem sido vistos Sasquatchs que tem aparência de robôs ou com características anfíbias, sugerindo que uma manipulação biogenética tenha criado "máquinas biológicas" ou "cyborgs". Existe a possibilidade que outras entidades, possivelmente mais animais que humanas, sejam o resultado de intercruzamento entre os humanóides Sasquatch e o não-humano-sapien, e neste caso o produto gerado pode ser humano ou animal na natureza, mas isto é apenas mera especulação. Há um outro tipo de humanóide cabeludo que supostamente é o resultado de manipulação genética, e tem sido relatado em bases subterrâneas, a noroeste do Novo México e no Sul de Nevada.
Serpentes
São literalmente serpentes gigantes que têm sido encontradas em várias regiões subterrâneas. Estes seres aparentemente são usados pelos Draconianos como sentinelas a guardar os túneis subterrâneos ou os depósitos de tesouros. Eles usualmente esmagam um ser humano com seus dentes ou mesmo seus corpos.
Sintéticos
De muitos tipos e muitas variedades. Embora reptilianos c humanos aparentemente utilizem aparelhos de "inteligência artificial" ou organismos (esta tecnologia é amoral, não é boa nem má), os Draconianos bem como alguns humanos controlados, têm supostamente desenvolvido entidades bio-sintéticas ou mecânicas como extensões de suas atividades. Isto é particularmente verdadeiro em relação a criaturas cibernético-bio-sintéticas que os reptilianos supostamente vem criando via órgãos roubados das vítimas de mutilações animais e humanas. Estes sintéticos são de vários tipos e entre eles até mesmo alguns de aparência muito similar à humana e que podem ser usados como infiltradores. Outros, aparentemente parecem-se mais com as entidades de tipo Grey, poder-se-ia até mesmo dizer, "criados à sua própria imagem", ainda que não sejam reptilianos e sim um tipo moldado de entidade-forma que contém uma substância de tipo esponjosa a qual permeia seu interior. Estes podem ser inseridos entre os piores, já que são aparentemente formas bio-genéticas capazes de serem "habitadas-possuídas" por entidades infernais ou supernaturais caídas como meros "containers", e assim possibilitando a estas entidades operarem no reino físico possivelmente para estender as ações de mutilações, etc., sem a ajuda de seus aliados reptilianos.
Sirianos
Aparentemente o lar de humanos de uma natureza mais empírica (possivelmente sob influência reptiliana?) que estão relacionados aos acontecimentos sobre a Terra por séculos, inclusive suas alianças com sua contraparte dos "cultos serpente" ou sociedades secretas "Iluminadas" sobre e sob a Terra. Supostamente a fonte de muitos dos MIB ou "Men in Black", de natureza humana, para-humana, cibernética ou camaleônica que tem sido encontrados relacionados aos incidentes UFO.
Solarianos
Residentes humanos do sistema sol que afirmam ter laços com antigas sociedades terráqueas, especialmente aquelas que se desenvolveram há muito tempo, viagens para fora do planeta e estabeleceram bases subterrâneas e colônias em vários corpos planetários do sistema solar, inclusive nas luas de Júpiter e Saturno, na qual supostamente estabeleceram um "tribunal" que é o centro dos planetas federa dos solarianos.
Taygeteanos
Humanos de tipo nórdicos loiros e em alguns casos morenos escuros baseados nos sistemas Pleiadianos de Taygeta, que foram supostamente colonizados depois que seu antigo planeta, na Constelação de Lira foi invadido por entidades neo-saurianas (reptilianos, greys, etc.). O principal planeta Pleiadiano de "Erra", foi supostamente "terra-formado" pelos refugiados de Lyra (que é muito mais próxima da Terra - por volta de 30 anos-luz). Os Pleiadianos aparentemente foram a primeira sociedade humana a desenvolver viagem sub-espacial como nós o fizemos durante o "Experimento Philadelphia", e afirmam que a tecnologia deles ultrapassa nossa tecnologia "internacional" mais ou menos em 3.000 anos. Isto pode explicar porque os humanos em Lyra eram capazes de viajar grandes distâncias desta parte da galáxia para colonizar as Plêiades, alguns 430 anos-luz da Terra.
Telosianos
Os telosianos são humanos que vivem na cidade de Telos, a cidade subterrânea abaixo do Monte Shasta, na Califórnia, e tem estado por lá desde 12.000 anos. Eles submergiram quando o continente da Lemuria afundou no Oceano Pacífico. Como eles mudaram-se para lá "recentemente", se comparado com o tempo que outras civilizações tem estado submersos, eles são considerados "as novas crianças do pedaço". Para moradores de superfície, 12.000 anos parece ser um longo tempo, mas para civilizações da "Terra de Dentro" ou "Terra Interna" que estão lá há muito mais tempo, é considerado muito recente.
Existem milhões de humanos vivendo dentro da Terra. Telos é considerada uma cidade subterrânea de tamanho médio e está hospedando de 1 a 1,5 milhões de Lemurianos.
Contrário ao que nos fizeram acreditar, todos os Lemurianos não morreram quando seu continente foi destruído. Parte deles escapou dentro da Terra e ainda estão vivendo lá até hoje nas numerosas cidades subterrâneas que construíram. Muito em breve, estas civilizações subterrâneas estão planejando vir à tona para misturarem-se conosco, uma vez mais, depois de milhares e milhares de anos de pouca comunicação e não-interação com os moradores da superfície. No momento, estão no processo 'de finalizar os preparativos para o grande acontecimento de sua emergência à superfície muito em breve.
São os altos e loiros habitantes de uma rede restabelecida de colônias pré-diluvianas de subsuperfície localizada nos Estados do Oeste dos Estados Unidos e concentradas ao redor do Monte Shasta ao norte da Califórnia. Muitas vezes eles são erroneamente chamados de Lemurianos porque se acredita que as cidades nas cavernas que eles redescobriram e ampliaram a construção, já foram partes de uma civilização pré-diluviana que é chamada de Lemúria. Eles podem ter perdido contato com os Pleiadianos e outros grupos com quem tinham laços ancestrais, já que os Telosianos são nativos do planeta Terra e alegadamente possuem veículos interestelares. O nome "Telos" é uma palavra grega que significa "os últimos", mas muitos dos habitantes entre eles se referem a laços ancestrais com tribos neo-maias, e portanto muitos deles podem possuir uma ancestralidade greco-maia.
Teros
É um termo que descreve vários grupos humanos que habitam sistemas de cavernas e que restabeleceram cidades pré-diluvianas sob a América do Norte. Muitos destes podem ser descendentes de antigos colonizadores americanos enquanto que outros, aparentemente, são descendentes de civilizações mais antigas como os nativos americanos que foram para os subterrâneos há centenas ou milhares de anos. Eles também se referem aos "deros", que aparentemente consistem em elementos draconianos.
Ultraterrestres
São supostamente pessoas que tem sido vistas entrando ou saindo de existências alternadas ou paralelas, ainda que não estejam operando dentro de uma realidade. E esta realidade é bem diferente da realidade física em que vivemos. Mas há uma hipótese teórica que um outro mundo coexistente possa existir no extremo oposto ou polaridade da barreira eletromagnética (ou espectro eletromagnético - o qual é habitado por vários tipos de entidades espirituais ou angélicas segundo muitas teologias). Muitos habitantes humanos e/ou neo-sauróides deste mundo alternado, se ele existe, originalmente vieram para o nosso mundo (possivelmente entrando na polaridade oposta por alteração na polaridade molecular do campo moléculo-elétrico de seus corpos, um fenômeno que também pode ter ocorrido durante o "Experimento Philadelphia", ou pela entrada na área de um "vórtice" ou "janela"?). Isto não poderia ser um tipo de linha de tempo alternado como nas histórias de ficção científica que é muito interessante mas impraticável, mas poderia ser muito mais factivelmente uma invisível (para nós) extensão de nossa própria realidade. Isto explicaria vários fenômenos como animais, objetos, pessoas e navios inteiros que parecem ter adentrado ou saído de nosso mundo. É também possível que certos objetos em nosso mundo sejam invisíveis em outro reino ou dimensão (ou mais ainda a polaridade oposta de nossa realidade?) e vice-versa. Por exemplo, um piloto de avião que temporariamente seja pego por um vórtice eletromagnético no Triângulo das Bermudas, viu uma ilha que era deserta, enquanto que esta mesma ilha era habitada neste nosso mundo com o qual ele estava familiarizado. Isto também pode explicar as muitas narrativas de pessoas que afirmam que tem visto ou parado em casas, cafés, etc. ao longo de remotas vias ou estradas, e somente ao voltar pelo mesmo caminho constatam que aqueles lugares "não existem". Como estas dimensões podem se intercomunicar umas com as outras sendo parte da mesma realidade eletromagnética (matéria oposta a antimatéria?) este deslocamento temporário de objetos e/ou pessoas de um ou outro mundo pode ocorrer. Não seria o caso de que alguém tenha um "ego alternado" habitando em outra realidade alternada, mas muito mais provavelmente o caso de uma outra dimensão oposta que foi habitada intencionalmente ou não durante um longo período de tempo por humanos e animais que de alguma forma foram transportados para lá. Isto também poderia explicar o caso de Joseph Vorin, que subitamente apareceu "de nenhum lugar" perto de Frankfurt-am-Oder, Alemanha em 1850, falando um tosco e antigo dialeto germânico que as autoridades mal podiam entender e que afirmava que vinha da nação de Laxaria em Sakria (nenhum país conhecido por estes nomes existe em nosso mundo). Quando ele apareceu subitamente, parecia desorientado e confuso, como se tivesse caído de um outro mundo.
Ummitas
Humanos que afirmam habitar a área geral de Wolf 424, mais ou menos a 14 anos-luz do sistema Sol -Terra, e possivelmente tendo laços antigos com as colônias Lyrianas nas quais os Ummitas (que vem do planeta Ummo) são como os Lyrianos-Pleiadianos dizem, escandinavos na aparência e portanto podem ser ligados às sociedades dos chamados "Loiros Nórdicos".
Veganianos
Humanos relativamente pacíficos e gentis que são descendentes dos refugiados das "Guerras de Lyra" e que trabalham estreitamente ligados a outros colonizadores que são também refugiados e que agora vivem nas Plêiades, Wolf 424, e em outros lugares.
Venusianos
Alegadamente habitado por entidades físicas, tanto humanas quanto reptilianas, sob a superfície e portanto "livre" das condições extremas da superfície. É também habitado (em sua superfície?) por seres humanos, possivelmente colonizadores originários da Terra, que de algum modo foram capazes de "entrarem em fase" ou gerarem suas estruturas moleculares dos corpos físicos para uma existência quadridimensional e portanto eles agora supostamente podem sobreviver lá sem serem afetados pelas duríssimas condições físicas.
Classificação das espécies extraterrestres
Colhendo-se dados de todos os ramos da ufologia, foram notadas algumas características em comum entre os seres descritos pelas testemunhas, e com estas pudemos classificá-los a fim de uma maior compreensão do fenômeno; são elas: tamanho, comportamento, aparência, freqüência e até mesmo o trauma das vítimas. Primeiramente foram classificados 5 tipos, Alfa, Bela, Gama, Delta e Ômega, e dentro de cada agrupamento encontramos seres semelhantes entre si. Vale ressaltar que as informações apresentadas a seguir são uma espécie de média baseada nos casos mundiais de ufologia.
Ocupantes tipo Alfa
Os seres humanóides do tipo Alfa possuem uma morfologia semelhante à nossa, podem ser comparados fisicamente à estatura de uma criança que medirá entre 0,90 e 1,40 metros, com uma grande cabeça desproporcional. A testa alta poderia revelar um nível intelectual bastante desenvolvido. Os olhos são geralmente grandes e magnéticos, o que permite uma visão global e indica uma sensibilidade anormal à luz. Têm uma fisiologia ainda mais espantosa quanto ao rosto; várias vezes a atenção das testemunhas foi alertada para o seu estranho olhar. A cor dos olhos varia do negro ou azul-marinho até o vermelho vivo. De uma para outra observação, as orelhas se revelam praticamente inexistentes. O nariz pode também ser semelhante ao de um humano ou então ser descrito como simples fendas. A boca se assemelha a uma fenda com lábios ou a um orifício estriado; dependendo da expressão fisionômica. Os maxilares são normalmente pouco evidentes e tendem para um queixo pontiagudo. Quanto aos braços, são geralmente longos e magros com mãos semelhantes às nossas. Responsáveis pela maioria das abduções, estes seres costumam provocar grandes traumas em suas vítimas.
Quanto ao traje, geralmente esta categoria de ocupantes é vista revestida com um traje metalizado, sem costuras, por vezes com uma espécie de escafandro. O comportamento revelado por esta categoria parece ser o seguinte: assimilar as espécies geológicas e biológicas selecionadas (compreendendo o ser humano). Ao se encontrarem com humanos se retiram calmamente, esforçando-se por parecerem ao mesmo tempo curiosos e intimidados. Quando se lhes faz sinal, respondem, geralmente, com amabilidade. Quando os atrapalhamos em suas atividades, se utilizam por vezes de uma arma não mortífera. Geralmente, "raios de luz" que atordoam a testemunha até imobilizá-la e, neste caso, os efeitos psicológicos perduram por um certo espaço de tempo. As observações de humanóides do tipo Alfa raramente ocorrem à luz do dia.
Ocupantes tipo Beta
Os seres classificados como tipo Beta geralmente se apresentam em alturas não muito distantes dos 2 metros. Seu aspecto físico se assemelha mais com um corpo verdadeiramente humano do que com o típico humanóide Alfa.
Descreve-se normalmente seu rosto como se fosse inteiramente de forma humana; mas, de modo curioso, sua fisionomia é muito semelhante àquela do tipo oriental. Em princípio sua pele é escura ou tisnada.
Seu traje costuma ser composto de uma única peça. Atuam principalmente através de canalizações e mensagens telepáticas; mostram-se preocupados com o ser humano, trazendo sempre mensagens de paz. Em alguns relatórios, estes seres são vistos juntos aos elementos do tipo Alfa. Muitos acreditam que estes seres sejam os mensageiros do Senhor descritos na Bíblia, pois além das características físicas e comportamentais, estão sempre pregando ensinamentos e fomentando o desenvolvimento do lado espiritual do homem. Já os seres do tipo Alfa mostram-se mais interessados no desenvolvimento científico.
Ocupantes tipo Gama
Os seres classificados como Gama, são aqueles que chegam a atingir os 3 metros de altura. Ainda não se tem muito detalhe sobre os seres desta categoria pois os casos envolvendo os mesmos são extremamente raros e com relatos não muito ricos em qualidade de informações. Duas características comuns observadas em alguns dos contatos com os Gama são: a presença de um único olho bem ao centro da testa e também de supostos aparelhos respiratórios.
Sua atuação neste planeta parece ter diminuído gradativamente com o passar do tempo. Os dados obtidos sobre estes seres, tornam inevitável sua comparação com os mitológicos gigantes ciclopes, tendo em vista o número de mitos e crenças que, devido à presença de estranhos visitantes, foram criadas pelos antigos povos de todo o mundo; civilizações distintas que tinham em comum, o fascínio pelos "mistérios" celestiais.
Ocupantes tipo Delta
Alguns ocupantes do tipo Delta costumam agredir fisicamente as testemunhas. Casos de ataques destes seres acabam levando as vítimas a postos policiais onde registram um boletim de ocorrência. Porém nem todos os seres classificados como Delta têm este comportamento; suas características parecem indicar um intelectual não muito elevado, próximo a um simiano terrestre.
Costumam medir entre 1,40 e 1,60 metros, os olhos geralmente são grandes e em tonalidades avermelhadas, seu aspecto físico parece bastante primitivo com o corpo coberto de pelos ou "escamas". Mas como eles puderam chegar até aqui se não são tão avançados? A ufologia supõe que seja uma espécie de sonda-viva, um animal treinado para coletar amostras de solo, plantas e etc.
Ocupantes tipo Omega
Nesta última, estão os seres luminosos, energéticos. Suas aparições não são muito comuns e os registros são raros pelo fato de que estes freqüentemente são confundidos com "fantasmas", "aparições religiosas" ou até mesmo, espíritos. Estas más interpretações dificultam o trabalho dos ufólogos pois uma pequena parte dos casos chegam ao conhecimento dos mesmos.
Dificilmente, uma pessoa que vê uma imagem luminosa desta natureza irá procurar uma explicação junto a um grupo de ufologia.
Como pôde o leitor perceber, nos abstivemos de inserir figuras de seres disponíveis às centenas na Internet e desnecessárias aqui. Costumamos falar em palestras que se os extraterrestres quiserem manifestar-se para você, o farão na forma que você os imagina, ou seja, se na sua mente a imagem deles é um Grey, assim ele aparecerá. A mente cria parâmetros inteligíveis ao seu padrão de crenças.
Temos absoluta certeza que tão breve o homem mude sua consciência, a convivência com os irmãos do espaço será rotineira e rica em troca de informação e conhecimento.
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