A principal casa que temos é nossa casa interior. A forma como vibramos por dentro, nessa casa interior, reflete diretamente no mundo que construímos do lado de fora.
Observe seus sentimentos num momento de tristeza e olhe para o mundo: você perceberá que ele está meio cinzento, com atmosfera parecida com a que nubla seus sentimentos naquele estado de alma. Ou então você olha pra fora e se surpreende como o dia pode estar ensolarado, quando chove dentro de você.
“O mundo não é do jeito que você vê, o mundo é do jeito que você é”. Não está gostando dele? Mude por dentro e ele mudará por fora. É simples assim…
E mais, sua casa tem memória! Ela possui um padrão vibratório intimamente ligado ao estado de espírito de seus moradores. Tudo o que fazemos, assistimos (olha a televisão!!!), lemos, praticamos e sentimos, reflete diretamente nos ambientes e nas experiências ali vivenciadas. As paredes registram tudo, sabia? As nossas escolhas, sentimentos e energias positivas ou negativas que alimentamos diariamente, vão se impregnando nesse espaço sagrado e o transformam, para melhor ou para pior. As paredes captam as emoções vividas nesse ambiente e as explicações para esse fenômeno, não é mística, e sim geológica.
Segundo a Geologia “O cimento e os tijolos – matérias-primas mais usadas na construção de paredes – são formados de microssais e minerais que absorvem as vibrações emitidas naquele ambiente, formando um campo de ondas eletromagnéticas. É o mesmo processo pelo qual o cristal de quartzo é programado e faz funcionar os relógios”, explica o geólogo Marcos Alves de Almeida, mestre do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo. “Granito, mármore e metais também são materiais propícios ao armazenamento de energias mais densas, e esse potencial aumenta quando os locais não recebem ventilação, luz e calor do sol.”… Segundo a Radiestesia, os campos eletromagnéticos estão em toda parte. Eles formam uma espécie de teia invisível composta da mistura de vários tipos de energia. “Há vibrações telúricas (aquelas que vêm da terra), emitidas por fendas no subsolo, fossas e veios d’água. Elas podem ser detectadas e medidas por meio da radiestesia – o nome vem do latim (radium = radiação) e do grego (aestesis = sensibilidade) -, uma técnica que alia o poder de concentração ao uso de pêndulos. Existe também a energia emitida por íons positivos e negativos, isto é, pelas partículas elétricas da atmosfera. Quando há alta concentração de íons positivos, antes de uma chuva forte, por exemplo, a atmosfera fica carregada, provocando reações como irritabilidade, tensão e cansaço”.
Matéria completa no novo Site: http://www.ufocontato.com.br/o-exterior-e-o-reflexo-do-seu-interior/